MeiaLuaCast #078 – Donkey Kong

Ouça em nosso player:
[powerpress]
feed6feed2 feed3
 
 
 

Neste podcast: André Bacchi, Caio Nobre (@Nobre_Caio), Guilherme Vertamatti (@GVertamatti) e Rodolfo Cunha finalmente falam do gorila mais querido dos games: Donkey Kong! Misturando mitologia, biologia e nostalgia falamos desta DELICIOSA franquia, desde seu surgimento, passando pela clássica sequência “country” produzida magistralmente com a então revolucionária tecnologia SGI com a Rare, e chegando aos spin offs, bem como seu  triunfal retorno no Wii e WiiU!

Para esse episódio você vai precisar de: bananas, 3D pré-renderizado e crocodilos antropomórficos idiotas!

Arte da vitrine: Paulo Henrique Gregio
Intro: Voz de Bruno Shinkou e Instrumentos de Paulo Henrique Gregio

 
CONHEÇA O DEVIANTE!
VISITE A FÁBRICA NERD (e use o cupom de desconto mencionado no cast!)!
VISITE A OLD SCHOOL PIXEL ART!
 
Já acabou? Ouça outros podcasts!
[powerpress_playlist]
 
Torne-se um Patron e entre para o exército da Zoeira:

patron

Conheça nossos Produtos OFICIAIS!
GIF

 
 
 
CONHEÇA O GRUPO EPIC
 
GRUPO DE OUVINTES NO FACEBOOK
 
GRUPO DAS LIVE STREAMS DO MEIA-LUA
 
TWITTER
INSTAGRAM
Nosso e-mail: contato@meialuaprafrentesoco.com.br

 
Parceiros:
Fabrica Nerd
 
E.V.A Toys
Old School Pixel Art
Papercraft Arts
Kellstore
Nerdsky

8 thoughts on “MeiaLuaCast #078 – Donkey Kong

  • 03/03/2016 em 09:13
    Permalink

    Marpheus, 17. Olá novamente! Ótimo programa, como de praxe. Mas meus comentários são novamente sobre experiências videogamísticas.
    No meu aniversário, creio eu, de 8 anos, ganhei meu primeiro videogame, um Polystation, sim, aquele ermeto com corpo de PS1 e slot de fita. No dia em que o ganhei, eu e meus amigos corremos para ligá-lo, e, claro, ligamos com a chave da voltagem na posição errada e ele foi pro saco. Acho que bati o recorde de console queimado mais rapidamente!
    No fim do ano passado, estávamos eu e meus amigos jogando Need For Speed Hot Pursuit online. Faltava 1Km pra acabar a corrida, o Poseidon chegou pela minha direita e me empurrou, me fazendo bater de frente na mureta do meio da estrada e ele ganhou. Naquela noite soltei o “FILHA DA PUTA” mais sonoro da minha vida. Deu pro porteiro ouvir, e olha que eu moro na ultima casa do condomínio.
    Bom, é isso. Até mais!

  • 03/03/2016 em 14:28
    Permalink

    Recomendo esse vídeo do Game Historian pra quem quiser saber mais sobre o processo da universal contra nintendo, relacionado a donkey Kong:https://youtu.be/JeKYPic50h4

  • 03/03/2016 em 16:43
    Permalink

    Um documentário que eu assisti e gostei muito (ainda gosto mesmo depois dos diretores assumirem que foi manipulado para ficar mais dramático) é o King of Kong – A fistful of quarters. Vocês mandaram muito nesse podcast e a parte em que respondem as histórias do pessoal ficou mítica demais. deu até vontade de comentar aqui uma das minhas infinitas absurdidades da vida gamística.

  • 03/03/2016 em 21:36
    Permalink

    Saudações equipe do meia lua !
    Sem palavras, vocês abordarem essa franquia no podcast, tão influente no mundo gamer e na minha vida.O que nos leva aos meus 5 anos de idade, lembro-me como se fosse hoje (sons de harpa)….
    Contos do eremita dos dedos ferozes
    Capítulo 1- E no início havia o Mario
    1996,Lá estava eu brincando com meus carrinhos e bonequinhos de plástico quando meu pai me chama pra conheçer um tal de videogame, eu, super curioso como sempre, fui com ele na hora.Ele me levou numa locadora de super nintendo pertinho de casa, não fazia idéia do que viria a ser, ele tentou me explicar mas aquela idéia de brincar com desenhos animados através de um controle não entrava na minha cabeça, eu precisava ver pra crer.cheguei e ele pediu pro dono botar o mario pra eu jogar.Mario? que mario? Olha a malícia hein?! rsrs
    Cara, foi amor a primeira vista pelo videogame,vocês ja devem imaginar , dispensa explicações.Jogava aquele super mario world empolgadaço sempre que conseguia umas moedinhas pra ir pra locadora, naquela época era baratinho: 60 minutos 60 centavos.Mesmo morrendo toda hora na primeira fase da água,achava aquilo tudo o máximo!fiquei meses assim até que meu pai arranjou tempo pra ir comigo de novo e me perguntou:-mas filho, você só joga mario? e eu: -ué? tem outro? kkkkkk .Aí ele pediu pro cara botar o jogo do macaco.Meu amigo, foi o meu primeiro mind-blow gamer e o mais intenso,pois eu simplesmente esqueci o tal do mario (nem só de cogumelo vive o gamer), e a paixão por donkey kong só cresceu através dos anos,zerei os 3 donkey kongs country incontáveis vezes e sim, o DK 2 é o melhor de todos os tempos mesmo,cara, aquelas trilhas sonoras e aquelas sonoplastias, na fase do navio pirata você podia ouvir claramente o ranger das cordas e o estalar da madeira do casco, mano, chega até escorrer suor dos meus olhos só de lembrar.DK 2 está no meu top jogos de plataforma ali bem espremido entre Castlevania Sinphony of the night, super metroid,franquia megamanx,ori and the blind forest,shovel knight…. etc. Mas ainda acho o Dk 3 melhor que o 1.Enfim, Meia lua cast e bom gosto andam juntos como sempre,quando a gente pensa que está excelente vocês nem dão tempo pra pensar e já melhoram, podcast cheio de informações nerds extras, parabéns mesmo galera! E mario é o caralho, meu nome é donkey kong porra. :X

  • 04/03/2016 em 11:04
    Permalink

    Oi Galera o eu de novo aqui…lembra que eu disse que era modelador 3d tambem? entao…
    o citado “SGI” Silicon Graphics inc” é a empresa que comprou a Alias e juntou com a Wavefront (Alias|Wavefront)(em 1995), que entre varios softwares eram donas do Alias Studio e poweranimator que sao os pais do Atual (Maya) adquirido pela Autodesk ou seja… o software usado no Donkey kong é Alias PowerAnimator, e nao o SGI , por falar nisso SGI era as plataformas graficas, “Workstation” que rodava o Sistema operacional “IRIX” baseado em “UNIX”, que era de propriedade da sgi, ou seja se voce queria um powerpc com o power animator tinha que comprar uma dessas, outros games feito nele foram o Mario Kart, Ocarina of time, Quake, final fantasy VII, Crash Bandicoot..entre varios outros… (lembrando que nao sei a ENGINE usada, o poweranimator era um programa de modelagem e animacao)

  • 04/03/2016 em 13:32
    Permalink

    Chorei largado com este podcast. Muito bom… kkkkkkkkkkkkkk Abração ae o/

  • 04/03/2016 em 20:42
    Permalink

    Adorei!!! Muito bom!!!
    Donkey kong é uma franquia ESPETACULAR!!! O primeiro game já chegou derrubando forninhos. Além dos gráficos de cair o queixo, ele nos apresentou uma trilha sonora a beira da perfeição, jogabilidade precisa e um level design abismal!
    As fases, apesar de algumas repetirem os temas (como 8 fases de caverna, 3 fases na selva, etc…), eles sempre mudavam alguma coisa, como o tempo (dia, tarde ou noite). Mas as diferenças mais notáveis em relação as fases que repetem o tema, é o level design, pois cada uma trazia um gimmick (novidade) exclusiva, seja um inimigo ou algo que mudasse totalmente o gameplay. Achava isso fenomenal, porque trazia uma imensa variedade ao jogo, incentivando o jogador a avançar cada vez mais.
    O Donkey Kong Country 2 chegou chegando!!! O level design das fases eram ainda mais criativas (criativas até demais O.o), sem contar que finalmente os animais se tornaram mais uteis, pois ao desenvolver algumas fases, os level designers focaram totalmente nos gameplays alternativos que os animais ofereciam, como por exemplo, a fase 5-5 Web Woods, que necessita 100% da aranha para avançar. Sem contar que a trilha sonora, atmosfera, tudo era muito mais épico!
    Donkey Kong Country 3 foi a evolução natural da franquia, aprimorando todos os elementos que surgiram no 2. Adorei a sensação de estar na região montanhosa da Europa, e o mais impressionante é que mesmo que tenham fases com temas que já existiam no primeiro jogo (como Selvas, cavernas, industrias, etc…), eles conseguiram fazer com que elas tivesse uma cara 100% original. A unica coisa que falhou, ao meu ver, foi a trilha sonora. As musicas usavam poucos instrumentos e não tinha batidas fortes como os jogos anteriores. É uma pena que David Wise não tenha sido o compositor desse jogo, apesar que a versão do GBA foi 100% composta por ele.
    Já o Returns é perfeito!!! Level design de cair o queixo, fases memoráveis, alterações no gameplay, gráficos absurdamente lindos, etc… Pena que ele sofreu do mesmo problema do Donkey Kong Country 3, a falta do David Wise fez MUITA diferença! As musicas são remixes do primeiro Donkey Kong Country, e elas não são nada inspiradas.
    Agora o tropical Freeze… AHHHHHHHHHH, não me seguro!!! Esse é um jogo absolutamente perfeito!!!! As fases são ainda mais criativas e originais que o Returns, tudo é ainda melhor!!! Sem contar que o mito David Wise que compôs as musicas desse jogo, e todas elas, sem nenhuma exceção, são memoráveis, PERFEITAS!!! É daqueles jogos que você chora de emoção ao jogar! Invejo quem tem um wiiU, hahahaha!

  • 05/03/2016 em 04:08
    Permalink

    Que cast top. Eu achava que só eu que gostava mais do DKC 2. Ri muito do “vertakong” hahahahah. Infelizmente ainda não consegui jogar o último DK pra Wii U, mesmo possuindo o console o preço tá crescendo cada vez. Só zerei o DK 2 de snes e o DK returns de Wii. O DK 1 joguei bem pouco e estou tentando zerar agora. O 3 eu achei bem mais difícil que os outros 2. E antes que eu me esqueça, não usamos mais hipnose Caio, hahahahah.

Fechado para comentários.