Sétimo Filho – Crítica

Buscando um passatempo com meu pai, nos deparamos com o SÉTIMO FILHO.

Sétimo filho

Gosto muito de assistir filmes com bons conteúdos, histórias e personagens complexos, fotografias artísticas, mas também aprecio muito, principalmente junto com o meu pai, ir no cinema simplesmente me divertir.

O filme conta a história de  John Gregory (Jeff Bridges) que é o sétimo filho do sétimo filho e mantém uma cidade do século XVIII relativamente bem e longe dos maus espíritos. No entanto, ele não é mais jovem e suas tentativas de treinar um sucessor foram todas mau sucedidas. Sua última esperança é um menino chamado Thomas Ward (Ben Barnes), filho de um jovem fazendeiro. Seu primeiro desafio será grande: Ele terá que enfrentar a Mãe Malkin (Julianne Moore), uma terrível e poderosa bruxa, que escapou do seu confinamento quando o grande mestre Gregory estava afastado da cidade.

É um tipo de filme que costumo chamar de “Sessão da Tarde”, termo que engloba bem as minhas expectativas, as quais foram totalmente atingidas, sem tirar nem pôr.

Obviamente a história do Sétimo Filho é bem rasa, assim como as personagens, e os efeitos especiais entram muito bem na categoria “OK”, já que às vezes escapam alguns fundos verdes. Mas, mesmo assim, eu saí feliz do cinema.

Sétimo filho 1

Como grande fã de histórias e mundos de fantasia, o Sétimo Filho me deu uma gama interessante de lutas, artefatos mágicos e, principalmente, criaturas míticas.

Achei muito legal o conceito de bruxos/shapeshifters do filme, tendo até soltado um “Cara, que INSANO” no meio do cinema quando vi o homem-urso lutando, mesmo ele voltando à forma de homem mais rápido do que eu gostaria. Os outros bruxos tem poderes característicos bacanas e o filme ganha pontos por efetivamente mostrar todos os vilões que o caçador menciona fazerem parte dos servos da Mãe Malkin.

Minha única decepção significativa (lembrando a todos o quanto eu esperava desse filme) no Sétimo Filho foi o Warlock, um mago que entrou em cena como “o maior feiticeiro” da vilã e que não se transforma em porcaria nenhuma e, nem tendo toda a pinta de necromante, não solta qualquer magia visualmente interessante. Se ele é o melhor, não me surpreende o fato do bem vencer no final.

Sétimo filho 2

Então, por fim, digo o seguinte:

Se estão com pouca grana para ir ao cinema e precisam escolher melhor o que irão assistir… não escolham o Sétimo Filho.

Caso contrário, vá curtir uns 100 minutos de um filme “light” e uma pipoquinha. Ou simplesmente coloquem o nome “Sétimo Filho” em algum lugar de sua mente, para lembrar dele quando sair no Netflix ou em outras locadoras virtuais.

Sétimo filho 3

Grande abraço e até a próxima!

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5 thoughts on “Sétimo Filho – Crítica

  • 01/04/2015 em 13:46
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    Ainda não vi o filme, mas não sei quantas vezes já assisti esse trailer, as criaturas fantásticas estão muito bem representadas. Verei o mais breve possível.

    • 24/04/2015 em 23:08
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      E ae Geane, conseguiu ver o filme? Espero que tenha curtido

      • 12/05/2015 em 23:26
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        Ainda não Guilherme, verei se consigo assistir nesse próximo fim de semana.

      • 01/06/2015 em 21:12
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        Agora sim Guilherme, vi o filme e gostei muito, as criaturas, o cenário, tudo muito bem feito. Pena não ter tido mais tempo para aproveitarem melhor todos aqueles personagens fantásticos. Não gostei do Sevem Son e da bruxinha, muito fraquinho aquele Ben Barnes, mas de resto, um super filme.

        • 07/06/2015 em 13:38
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          A sim, talvez na forma de um seriado ou até mini-série poderia ter aproveitado um pouco melhor.
          Também achei fraco o ator e o personagem do Sétimo Filho. O mestre dele rouba as cenas sempre que aparece.
          Enfim, valeu ter assistido. Nada como o conceito clássico de cinema e pipoca, hehe.

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