O Abutre – Crítica

Assinatura Renato
O Abutre, é o filme de estréia de Dan Gilroy como diretor, tendo trabalhado anteriormente como roteirista em Legado Bourne e Gigantes de Aço.
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Louis Bloom (Jake Gyllenhaal) é um sujeito que ganha a vida com pequenos delitos, mas que almeja ter um trabalho melhor.
Quando se depara com a ação de cinegrafistas sensacionalistas, conhecidos como abutres, Louis vislumbra a possibilidade de ganhar a vida desta forma e foca seus esforços nisso.
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Consegue uma câmera e um rádio que capta as frequências policiais e aos tropeços consegue vender seu primeiro vídeo em uma rede de televisão menor de Los Angeles, pois encontra Nina (Rene Russo), diretora de conteúdo do noticiário da madrugada, que enxerga potencial em Louis já que ele foi atrás de ângulos que outros abutres não se arriscavam em conseguir.
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A partir deste ponto acompanhamos a evolução e crescente ambição de Louis em ser o melhor na obtenção deste tipo de conteúdo.
O filme inicia com uma linguagem bastante lenta mas cresce em intensidade e tensão a medida que a estória avança.
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Ao final estava grudado no assento.
Jake consegue transmitir muito bem a evolução do personagem e até mesmo convence o espectador que suas ações são justificáveis, mesmo as questionáveis. Em alguns momentos me lembrou Christian Bale em O Vencedor e Psicopata Americano.
O filme é muito bom e trás uma visão interessante do submundo do jornalismo.
Mesmo com tantas opções neste final de ano, junte uns trocados e vá conferir O Abutre no cinema.
O Abutre tem lançamento em 18 de dezembro.

One thought on “O Abutre – Crítica

  • 16/12/2014 em 13:27
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    Esse filme parece foda! Só esperando chegar na minha cidade (se vier)

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