O 13° Guerreiro – Crítica

O 13° guerreiro

Olá a todos, hoje eu lhes trago da minha prateleira empoeirada um filme que eu particularmente adoro, apesar de ter dado um puta prejuízo na época de seu lançamento.

Este é o 13° Guerreiro um filme que conta a estória de Ahmed Ibn Fahdlan (Antonio Banderas) um poeta e cortesão árabe que foi gentilmente exilado de seu país por flertar a mulata dos outros, assim ele vai para terras ao norte com seu fiel companheiro Melchisidek.

Este é um filme que a maioria já deve conhecer e que não fez tanto sucesso assim mas que possui uma atmosfera que eu gosto muito, deixando um pouco de lado a acuidade histórica, o atrito entre as  culturas viking e árabe: a sexualidade pura e crua, o descuido com a higiene, os sacrifícios humanos a sangue frio, é passado um ar de destemor por parte dos vikings que se encaixa muito bem no estilo da estória e que não se observa muito em outros filmes de ação ou aventura medieval, que é mostrar a coragem inabalável de um guerreiro ou herói, mas não descambar para o implausível, exagerado ou até cômico.

Boas cenas de batalha sem muito efeitos especias ou exageros, personagens brutos mas com algum carisma para você se apegar a eles, até que morram na cena seguinte, e uma boa esfera de aventura de RPG medieval onde um grupo improvável se reúne para enfrentar um grande mal em terras distantes. Estas são algumas das vantagens deste filme que eu já assisti algumas vezes.

 
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