MeiaLuaCast #022 – A Terra-média de Tolkien

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Neste podcast: André Bacchi, Diogo Carraro Gleyson Stabile recebem os convidados Cecília (do episódio de Game of Thrones) e Philip (do blog Reinos de Elgalor) para um épico podcast sobre as obras do Mestre Tolkien, desde a biografia do autor, passando para as adaptações de o Hobbit e Senhor dos Anéis para o cinema por Peter Jackson e focando em suas outras obras como Silmarillion, Contos Inacabados, entre outras. Podcast obrigatório para os fãs de Tolkien e para os amantes da Terra-média.
 
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Índice

0:00:00 – Apresentação
0:03:15 – Biografia de Tolkien
0:15:15 – O Hobbit, Senhor dos Anéis e as adaptações de Peter Jackson
0:30:40 – O Silmarillion
0:56:07 – Contos inacabados e outras obras de Tolkien
1:10:46 – Perguntas sobre a obra
1:26:00 – Encerramento


Arte do Marx:
tirinha-Ton
Assuntos comentados neste episódio:
 
Promoção Assassin’s Creed
 
Indicação de O Silmarillion pela Cecília
 
Resumo do Silmarillion em vídeo:

Tradução do Texto A Queda de Gondolin pelo Philip
 
CD Nightfall in Middle-Earth do Blind Guardian

 
Arte do Ilustrador Gustavo Zanin, produzida enquanto o artista ouvia este podcast!
Conheça o Estúdio Daimon, onde ele é artista e professor

tolkien

34 thoughts on “MeiaLuaCast #022 – A Terra-média de Tolkien

  • 10/01/2014 em 07:15
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    FIRST ÉPICO!
    Primeiro podcast do ano, primeiro comentário (inútiç) do ano! Bom ano à todos do Meia Lua Pra Frente e Soco!

    • 10/01/2014 em 16:59
      Permalink

      Ae valeu! Um bom ano pra vc também Gustavo!

  • 10/01/2014 em 07:19
    Permalink

    FIRST ÉPICO!

    • 10/01/2014 em 16:59
      Permalink

      Nosso primeiro FIRST rsrs

    • 10/01/2014 em 15:19
      Permalink

      Caramba verdade, vou adicionar ao post, valeu Philip!

  • 10/01/2014 em 16:01
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    Adorei fazer parte, obrigada pelo convite! No próximo (se houver) eu prometo falar menos! Verborragia total! hahahaha

    • 10/01/2014 em 16:04
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      Não, por favor, continue falando bastante! Aposto que todos adoraram as informações! Mto obrigado mais uma vez em nome do Meia-Lua pra Frente e Soco!

  • 10/01/2014 em 18:15
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    Eu sou um maluco pela obra de Tolkien. Agradeço por adicionarem conteúdo que eu não não sabia, como o fato do Christopher odiar os filmes… 😉
    .
    Sobre o Hobbit… humm… prefiro não comentar. :/

    • 10/01/2014 em 18:35
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      Fala Thiago! Caramba é um prazer tê-lo comentando aqui. Ficamos muito felizes que tenha gostado, e realmente a intenção era trazer mais informação sobre Tolkien e suas obras menos debatidas. Haha já conheço sua opinião sobre o Hobbit lá do face. O negócio é torcer pra finalizar bem de alguma forma com o último filme rs Aproveito para parabenizar pelo seu portal, agora chamado Mundo Podcast (www.mundopodcast.com.br) e agradecer pelas inúmeras dicas e tutoriais que aprendi lá, sem os quais esse nosso podcast não existira dessa forma. Grande abraço!

  • 10/01/2014 em 19:18
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    Começando 2014 com o pé direito hein 😀 Muito bom, tudo que se falar de Tolkien é bem vindo pra mim *—* Comecei a escrever por causa dele, e amo tudo que ele já fez 😀 Me incomodei apenas com a frase “Odeio o Filme do Hobbit” Mas respeito verdadeiramente essa opinião ^^ A parte que fala da Biografia dele ficou perfeita. Excelente temas e músicas 😀 Parabéns galera, muito bom mesmo. o/

    • 10/01/2014 em 20:33
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      Oi Febrini, muito obrigado! Que bom que curtiu. Realmente quando começa-se a falar em Tolkien e a terra-média surge um sentimento mágico dentro de nós rs Sobre o Hobbit, está dividindo opiniões. Desde aqueles que adoraram, aqueles que acharam de certa forma interessante, mas com muita coisa desnecessária (me incluo nesses) e aqueles que odiaram rs As músicas não tinham como ser ruins, já que foram compostas pelo gênio Howard Shore. Abração!!

  • 11/01/2014 em 00:00
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    Cecilia, você fala lindamente. Como não se apaixonar pelo seu conhecimento? Parabéns moça!

    • 11/01/2014 em 00:11
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      Muito obrigada, Gustavo! É um assunto muito querido pra mim! Abraços! =)

  • 11/01/2014 em 16:04
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    Adorei esse postcast, não conhecia você e já amei todos!
    Só acho que vocês devia ter mais flexibilidade sobre “filme” porque é algo comercial, tentem não odiar tanto kkkk é uma forma da direção trazer mais público e mais público mais lucros, qual é galera é um mundo capitalista, tudo gira em torno do dinheiro. o Peter Jacskon é um cara lega… não o odeiem kkkkk

    • 11/01/2014 em 19:03
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      Oi Lorena!! Obrigado pelo comentário! É sempre muito legal quando alguém novo conhece nosso podcast! Mais legal ainda quando gosta! heheeh. É, como falei no comentário do Febrini, os filmes dividem opinião, mas ficou claro que a adaptação do Senhor dos Senhor dos Anéis é boa de forma praticamente unânime, mas o Hobbit já deixa todos divididos rsrs Eu particularmente gosto do PJ, mas acho que ele anda criando muito ultimamente ao invés de focar na adaptação em si. Seja sempre bem-vinda e espero que goste dos outros podcasts também! Abraços!

    • 12/01/2014 em 03:59
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      Oi, Lorena! Eu não odeio o PJ, tadinho! hahaha Acho que ele tem muitos méritos, e adoro os filmes de SdA, minha crítica realmente é quanto às situações em que a essência da obra original foi desrespeitada, só isso. Acho que somando as omissões (compreensíveis) e algumas adições, os filmes do SdA mantiveram o sentido geral das obras fonte. Já no segundo filme d’O Hobbit, muito da mensagem e da essência da obra foi modificada através de adições desnecessárias, pelo menos na minha opinião. Visualmente ficou lindo, claro, como tudo que o PJ fez até agora. A indústria do cinema cobrou e ele fez o que achou que devia, só que para alguns fãs mais puristas não foi o ideal. Valeu pelo comentário! =D

  • 11/01/2014 em 16:47
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    Elen sila lumenn omentielvo!
    Tolkien, Tolkien, Tolkien ♥. Tenho uma admiração enorme por esse verdadeiro mestre, e ele com certeza é o responsável pela minha paixão pela escrita. O Senhor dos Anéis e O Hobbit foram meus presentes de 14 anos, e eu tive a honra de apreciá-los antes que o filme fosse lançado. O Senhor dos Anéis teve um papel decisivo na minha vida, ele me levou a jogar RPG, a escrever, é parte de quem eu sou hoje, com certeza.
    Assim como a Cecília, eu também gosto das adaptações de O Senhor dos Anéis. Algumas mudanças (principalmente a do personagem Faramir) são mesmo chatas, mas no geral são filmes que eu amo. Do primeiro O Hobbit eu até que gostei, mas o segundo foi uma enorme decepção e compartilho da dor XD da Cecília. Agradeço pela existência de Christopher Tolkien, hahaha, O Silmarillion é complicadíssimo de ser adaptado, e certamente várias mudanças teriam de ser feitas para que a história ficasse palatável à linguagem cinematográfica e ao público. Talvez funcionasse em formato de série, mas ainda assim não sei…
    Enfim, parabéns pelo podcast, falar de Tolkien nunca é ruim… que ele e sua esposa Edith estejam muito felizes onde quer que estejam…

    • 11/01/2014 em 19:07
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      Oi Liége! Obrigado pelo comentário! Eu já jogava RPG antes de Tolkien, mas foi o Senhor dos Anéis que sedimentou meu gosto por leitura, definitivamente. Falar de Tolkien realmente é muito bom e aproveito pra deixar o link da sua resenha do filme Desolação de Smaug pra quem tiver interesse: http://livrosdefantasia.com.br/2014/01/10/outras-midias-o-hobbit-a-desolacao-de-smaug/
      Acho que talvez pedaços do silmarillion pudessem ser adaptados à outras mídias. Ainda que fossem HQs rsrs
      Abração!!

    • 12/01/2014 em 04:04
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      Verdade, Liege! Bem lembrado, o Faramir sem dúvida foi a mudança que mais me incomodou nos filmes do SdA, pois amo o personagem no livro e no filme ele ficou péssimo! Bjs!

  • 12/01/2014 em 11:52
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    Li apenas o Hobbit e acho que o Peter Jackson deixou os anões muito virtuosos. No livro eles não são tudo aquilo. São mais de tirar o deles da reta e empurrar discretamente o Bilbo pra fogueira. Mas eu costumo ver adaptações com outra versão da história, daí relaxo e curto o filme rsrs.
    Bom trabalho, galera.

    • 12/01/2014 em 15:25
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      Bem levantado esse ponto dos anões Wellington! Abração e obrigado!

    • 15/01/2014 em 10:08
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      Concordo totalmente!!

  • 13/01/2014 em 11:00
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    Olá pessoal,
    Parabéns pelo trabalho e pela qualidade do produto que vcs disponibilizaram para todos nós. É difícil encontrar algo feito com tamanha profundidade de conhecimento sobre as obras e o autor analisado.
    Como profissional da área audiovisual, tenho algumas discordâncias com alguns trechos que tratam da comparação entre uma mídia e outra, ainda que sejam obviamente compreensíveis. Contudo, é de fato muito complicado buscar nos filmes encontrar aquilo que vimos e sentimos em sua plenitude quando lemos os livros (e vice-versa). São, de fato, mídias completamente diferentes, criadas em momentos históricos absolutamente díspares em estruturas narrativas com diferenças consideráveis. Analisando a adaptação de O Hobbit para o cinema como filme, e não só uma versão do livro, ela funciona muito bem. As inserções são bastante bem-vindas para o ritmo do filme e as mudanças, ainda que algumas sejam de fato questionáveis (a paixão de uma elfa e um anão tira o brilho e enfraquece a relação de amizade improvável entre Legolas e Gimli) são necessárias para segurar algumas sub-linhas narrativas.
    Tauriel, por exemplo, dá ao filme uma leveza muito interessante por ser praticamente a única personagem feminina de todo o filme (a outra é a filha de Bard, que aparece muito pouco e não traz nenhuma adição no sentido de sensibilidade). No livro, ela não é de fato necessária. Mas a jornada inteira ficaria enfadonha, mesmo com uma duração menor, caso o foco fosse somente nos anões e em Bilbo. A própria jornada de Gandalf contribui para essa dinâmica narrativa. Lembremos, como vcs mesmo dizem no podcast, que a obra de Tolkien é calcada nos arquétipos e a falta de um deles no cinema acaba desbalanceando uma obra.
    Senti falta de um aprofundamento na sequência onde eles conhecem Beorn? Claro. É o meu personagem favorito no livro. Seria bacana aprofundar as relações dos anões na Floresta das Trevas? Com certeza, seria o melhor lugar para particularizar cada um dos personagens. Mas são escolhas narrativas de roteiristas e do diretor, que estão envolvidos no universo cinematográfico da franquia há quase duas décadas.
    Assim, analisando o filme como cinema, ele funciona perfeitamente bem. Não gosto muito de avaliar uma mídia pela sua similaridade ou disparidade com a outra onde é baseada porque, de novo, são estruturas narrativas absolutamente díspares. A frustração de não se encontrar na tela aquilo que se imaginou por anos (ou décadas, no caso de alguns de nós) é absolutamente emotiva e compreensível, mas eu realmente prefiro um outro caminho.

    • 13/01/2014 em 14:25
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      Excelente comentário Montanaro. Realmente o que falamos foi a confissão de fãs da obra. Para fãs, seguir o livro mesmo descartando os preceitos importantes que você citou, não tornaria o filme enfadonho. Mas realmente para a população em geral poderia trazer problemas. Eu ainda fico com a idéia que tudo seria mais dinâmico se fosse contado em apenas um filme, mas enfim, sempre gosto de revisitar a Terra-média. Atualmente tenho vistos jogos e filmes que funcionam muito bem enquanto produto final, mas que acabam descaracterizados enquanto franquia. Muito obrigado pelo elogio e pelo comentário. Grande abraço!

      • 13/01/2014 em 15:28
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        Pois é… acho que um filme com o mesmo ritmo dos filmes de “O Senhor dos Anéis” funcionaria bem, ou mesmo os dois planejados inicialmente. Mas creio que tenha sido uma opção mercadológica investir nos 3 filmes, visto que a maior reclamação da trilogia do anel foram as várias coisas que ficaram de fora dos filme, ou mesmo espremidos. Além disso, as versões estendidas da trilogia original são cultuadas e quase obrigatórias. Como cada uma destas versões poderia ser dois filmes separados, eles entenderam que mais filmes teria mais espaço para contar mais histórias (e obviamente ganhar em triplo).
        Mas ainda tenho dúvidas se não seria enfadonho, mesmo para os fãs de longa data. Mídias diferentes tem exigências diferentes. Senti muito isso quando li o livro que reconta God of War. Adoro os jogos, mas o livro tem problemas sérios, exatamente por seguir a narrativa a risca. Afinal, uma jornada tão solitária fica muito pobre na literatura. Penso o mesmo da transposição da literatura para o cinema ou para jogos. Se não houver mudanças, algumas muito fortes, dificilmente se atinge aquilo que se espera.
        Como neste caso não se pretende uma transmidiação da obra (onde livros, jogos e filmes narram, cada qual, uma parte do universo), acho que funciona. Se cria uma mitologia nova para o cinema, quase que uma outra dimensão. Particularmente, sou fã de conteúdos transmidiáticos, mas não é o caso. Talvez o novo jogo funciona no universo desta forma (já que vai narrar uma passagem diferente dos livros e dos filmes). Vamos ver.

    • 15/01/2014 em 10:06
      Permalink

      Oi, Montanaro! Obrigada pela excelente contribuição, é interessante ouvir a opinião de alguém da área audiovisual e entender mais sobre o processo de decisão na realização dos filmes!

  • 14/01/2014 em 12:04
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    Fala, pessoal!
    Impossível começar o ano melhor hein! Ouvir sobre Tolkien é sempre uma aula e sempre tem algo a se aprender. O cast foi sensacional, com muitos detalhes interessantes trazidos por vocês, pela Cecília e pelo Philip. Eu só li O senhor dos aneis e O hobbit, mas agora fiquei muito animado para começar a ler O Silmarillion.
    Uma curiosidade, após uma votação realizada pela Amazon, em 1999, O senhor dos aneis foi escolhido como o melhor livro do milênio (bem antes do lançamento dos filmes). Segue um link com a informação, da época do lançamento do primeiro filme: http://www.terra.com.br/istoegente/125/reportagem/senhor_aneis.htm
    Vou deixar aqui a indicação de episódio sobre a mitologia Tolkien na série Confronto dos deuses, do History Channel (na época em que nem tudo eram alienígenas), onde vários especialistas destrincham a obra do autor e mostram as referências para a criação da Terra Média. Segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=l65LETutkXQ
    Sobre as adaptações para o cinema, eu gosto muito da trilogia de O senhor dos aneis, mas no caso de O hobbit algumas coisas me incomodam um pouco. Quando se adapta algo para outra mídia, é preciso que se façam inserções ou que se retirem alguns detalhes. O problema é quando as alterações vão contra toda a essência criada pelo autor. E é isso que acontece em O hobbit.
    Por último, não posso deixar de comentar sobre a trilha sonora usada no cast. Excelente. Destaco o final com “Into the west” que sempre me emociona, assim como a cena da coroação do Aragorn no filme. (mas são lágrimas totalmente héteras hahha).
    Grande abraço e parabéns pelo brilhante trabalho sempre!

    • 14/01/2014 em 18:15
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      Oi Giovani! Muito obrigado cara!! O Silmarillion é muito bom mesmo até eu fiquei com vontade de reler.
      Muito legais os links que você passou, com destaque para o documentário do History Channel, que eu tinha assistido em inglês na época…muito bom mesmo.
      Acho que temos opiniões bem semelhantes sobre os filmes rs E a trilha sonora não podia ser diferente com o grande howard shore. Na hora de finalizar pensei em May it be, mas Into the west tem mais essa conotação de final e realmente emociona muito.
      Abração e até mais!

  • 22/01/2014 em 03:39
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    entrei só pra comentar mesmo. não gosto de Sr. dos anéis… e olha que eu jogava muito D&D, mas pra mim é só um filme, comum, sei que vou sofrer bullying, mas tudo bem….rssrsrs até minha mulher gosta e eu não….rsrssr

    • 22/01/2014 em 04:27
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      kkkkkk Arthur, gosto é gosto né? Senhor dos Anéis na minha opinião é uma obra fantástica, mas talvez tenha esse peso por eu ter lido o livro tb e adorado. Enquanto filme talvez seja “só” um filme excelente rs Abração!!

      • 22/01/2014 em 05:11
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        sim vdd, todos os meus amigos gostam e a maioria realmente leu os livros mesmo. 🙂

  • 11/02/2014 em 00:53
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    Poooooxa, mais que informativo que isso só lendo o livro mesmo, cara.
    Quando a gente começa a vasculhar esse universo, percebe que o que a galera conhece é apenas a ponta do iceberg.
    Parabéns, tive uma boa aula do mundo Tokien, e o melhor, sem se cansar de ouvir.

    • 11/02/2014 em 03:56
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      Oi Aline!! Muito obrigado! É uma satisfação saber que alcançamos os nossos objetivos: informar, apresentar um material pouco conhecido, e ao mesmo tempo não ser algo pesado e cansativo! Valeu por ouvir e comentar!

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