MeiaLuaCast #018 – Saldo da sétima geração (Xbox 360, PS3 e Wii)

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Neste podcast: André Bacchi, Diogo Carraro e Gleyson Stabile , com a proximidade do lançamento do XBox One e do Playstation 4, fazem um balanço geral da sétima geração de consoles (XBox 360, PS3 e Wii). O que essa geração trouxe de bom e de ruim (Além das DLCs já citadas no episódio #011)? Um olhar sobre a experiência individual de cada um com os jogos dessa geração e as expectativas futuras. Mais do que nunca seu comentário, ouvinte, é fundamental para enriquecer essa discussão. Afinal, como foi a sua experiência com esta geração?

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Índice

0:00:00 – Apresentação
0:03:27 – Tema Principal – O Saldo da Sétima geração
0:04:02 – X-box 360
0:22:00 – PS3
0:32:00 – Wii
0:39:00 – Características dos jogos dessa geração e alguns exemplos
1:09:00 – Expectativas futuras
1:20:00 – Leitura de Feedbacks e Encerramento

 

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Nossa opinião sobre as DLCs ao final deste episódio (Episódio #011)

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15 thoughts on “MeiaLuaCast #018 – Saldo da sétima geração (Xbox 360, PS3 e Wii)

  • 06/11/2013 em 04:51
    Permalink

    Parabains pelo PodCast galera! Equipe do “Meia Lua Pra Frente e Soco” sempre trazendo conteúdo bacana pra quem acompanha vocês. Confesso que não costumo ouvir muito PodCast, mas sempre que acabo ouvindo os de vocês, gosto muito.
    Acho que o que me faz gostar tanto do conteúdo de vocês (tanto das lives, quanto dos PodCasts) é a espontaneidade que vocês trazem para o público de vocês e também o carinho e atenção que vocês tem com seu público. Sempre que puder estarei apoiando o trabalho de vocês, pois vocês merecem!
    E espero que um dia role essa cerveja entre a galera toda, um dia quem sabe. 😀

    • 06/11/2013 em 13:35
      Permalink

      Fala Bruno! Nos sentimos honrados em você optar por ouvir nossos podcasts, já que não é um hábito tão frequente seu. Ficamos muito contentes que esteja agradando. Realmente quando criamos o podcast um dos pontos principais que decidimos colocar como nossa “marca” foi a espontaneidade e a questão da relação com o público, apenas tentamos retribuir o carinho e atenção que recebemos, afinal a parte mais importante são os ouvintes, espectadores e leitores. Sem vocês, seríamos uns nerds falando com a parede rs. Obrigado mesmo pelo apoio Bruno! E quem sabe em um futuro próximo role essa cerveja, seria mto bom! rs Abração e obrigado!

  • 06/11/2013 em 18:04
    Permalink

    melhor console = PC uhahuahuahua sempre!
    eu só tive um xbox360, mas até me arempedi um pouco, devia ter investido no meu pc. Mas, teve uns jogos mtos bons msm, o Red Dead, o darksiders (1 e 2), MK9, entre outros q n me lembro mais.
    Um coisa dessa geração é q (qse) TODO jogo tem sistema de Level, até no futebol os jogadores ganham xp e aumentam atributos (msm q n tenha um lvl atribuido). E isso é legal, mas cansa tb, pra quem vai jogar casual.
    abraço Meia Lua p frente e soco!

    • 06/11/2013 em 18:53
      Permalink

      Hahaha sabia que iria falar isso! Bom, nem mencionamos PC porque acaba ficando meio à parte nessa “guerra” dos consoles e tem características bastante diferentes, incluindo a sensacional Steam e suas promoções rs. Apesar do ótimo preço dos jogos e da qualidade gráfica (se vc tiver um pc bom), realmente o q faz falta são alguns jogos que acabam não saindo e na minha opinião principalmente a simplicidade e praticidade do console. É só colocar o jogo e jogar, e você faz tudo pelo controle sem fio no aconchego do sofá rs. Mas se os consoles não melhorarem o suficiente, não tiverem exclusivos de qualidade ou não baixarem os preços, nessa próxima geração muito mais pessoas vão migrar para o PC. Sobre essa questão de Level é verdade, tenho reparado isso também, e em alguns casos não haveria menor necessidade…
      Abração e valeu pelo comentário!

  • 07/11/2013 em 07:09
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    tive q pausar no minuto 44 pra comentar. esse é o ponto chave e central pra mim da discussão. a questão de diversão. enquanto Sony e MS só querem saber de arrancar dinheiro da gente com os multiplayer online pagos, (sim pq muitos tem q comprar o pass pra poder jogar online e se já usou o pass e for emprestar o jogo ou vender o comprador tbm não vai poder jogar online.) a Nintendo continua com o seu maravilhoso multiplayer local e valoriza a diversão acima de gráficos e acima de dlc (q pra mim é nada mais do que um pay to win), pague pra ter esse personagem, ter essa roupa. acho q na realidade esse foi o principal motivo da Nintendo não ter ido pra geração HD e não lançarem os multiplataformas, pq na casa do Mario, não ia rolar essa parada de DLC, e EA, Ubisoft, Capcom e as outras não ia abrir mão de um grana extra.

    • 07/11/2013 em 15:11
      Permalink

      Concordo plenamente com você Arthur. A diversão é o que deveria contar mais, e nesse ponto a Nintendo dispara e sabe como ninguém como valorizar o jogador. E isso incomoda as empresas Third Party mais mercenárias. O maior problema de os gráficos não terem sido em HD no Wii, por exemplo, é que até mesmo pra fazer o Call of Duty, justamente o Wii ficou sem o Multplayer split screen (que é o mais divertido na minha opinião), já que se no modo singleplayer o gráfico já era bastante limitado, no multiplayer local isso pioraria, da mesma forma isso aconteceu para o excelente “The Conduit”… Enfim, acho que o que ficou da discussão toda, é que a Nintendo é a empresa que mais diverte, e que se acompanhasse os avanços da engine gráfica das demais, provavelmente dominaria o mercado rs

  • 07/11/2013 em 07:18
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    Wii foi o meu primeiro dessa geração. sai do nintendo 64 e do ps2 e pulei o game cube e fui pro wii pq da novidade do controle de movimento, os exclusivos da nintendo mario, zelda, metroid, DK, mario party, enfim… só agora q comprei PS3 e pra jogar os exclusivos uncharted, god of war, os de luta MK, street, marvel, os AC e alguns rpg, só. na prox vou pro Wii U de novo. e como não fui pra banda da MS na passada acho q vou pro xone, pq a nova onda é o online e o online da MS é melhor do que o da sony. e já que os 2 PS4 e Xone usam blue-ray pra mim não há diferenças significativas…

    • 07/11/2013 em 15:13
      Permalink

      Fala Arthur! Cara, minha história como vc viu foi bem parecida com a sua, só que pulei do N64 e Dreamcast para o Wii, e só ano passado adquiri o play 3 justamente pra jogar o que não tinha tido a oportunidade de jogar. Para as próximas plataformas ainda não sei o que escolher, e ainda vou explorar mais o que não explorei no meu ps 3 rsrs Abração e valeu pelas contribuições!

      • 07/11/2013 em 18:48
        Permalink

        Eu to louco esperando o novo zelda do 3ds, e o novo mario world pra Wii U, não sei como vou comprar ainda, mas vou, kkkkk agora xone e ps4, so daqui a uns 2 ou 3 anos no mínimo. Esperar baixar os preços e realmente como vc disse, tem muita coisa pra explorar ainda no ps3, eu por exemplo to com uma porrada de jogos q nao zerei ainda.

        • 07/11/2013 em 21:35
          Permalink

          É bem esse o espírito por enquanto! E mesmo o Wii U terá que ser importado, o preço nacional tá bem salgado rsrs

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  • 11/11/2013 em 18:46
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    Eu ainda estou oscilando se compro ou não o PS3 (só pra constar eu ODEIO o controle do play). Eu compraria só pelo MK9, Street 4 e KOF, mas compraria junto um controle arcade. Xbox eu nem quero saber, nunca achei um jogo de xbox que eu me divertisse jogando, acho o controle uma lástima e tb não conheço quem tenha. Wii é um console que eu adoro, mas é injusto confrontar pois o meu wii é desbloqueado e eu tenho um HD lotado de games. Um ponto forte do wii sobre os outros que é o que mais vale pra mim é o fator diversão e é por isso que eu iria de Wii U se eu fosse comprar um desses novos consoles super caros, mas pelo preço acho que compensa eu ficar no wii mesmo e play 3, que varios amigos tem.

    • 11/11/2013 em 20:27
      Permalink

      Exatamente Vagner! Foi +/- isso que fiz…exceto que tive que vender meu Wii pra comprar o Play 3… mas tb optei inicialmente pelo Wii pelo fator diversão, e depois peguei o play 3 pois gosto mais dos exclusivos dele dos que o do xbox 360 e também para jogar os multiplataforma que não chegaram no console da nintendo. Hoje ainda não saberia que console pegar na nova geração, vou explorar mais o play 3 até ver +/- no que essa geração vai dar rs. Abração!

  • 24/11/2013 em 20:46
    Permalink

    Parabéns pelo episódio, galera!
    Ouvi vários podcasts com esse tema sobre o fim da geração e o de vocês foi com certeza um dos mais divertidos e informativo! ^^
    Quanto aos jogos comentados, só discordo de dois pontos:
    Apesar de realmente nos Adventures atuais o atrativo ser a história, acredito que a limitação mecânica desse gênero traz algumas possibilidades melhores de imersão (mesmo que seja de uma forma um pouco “forçada”). Por exemplo em TWD, diminuindo a capacidade do jogador de reagir e matar os zumbis, a situação de inabilidade é maior, criando uma preocupação real com a segurança dos personagens. Além disso, também impede o jogador de fazer decisões ou “pranks” que os personagens não fariam (como o Lee tentar atirar na Clementine).
    O outro ponto é a respeito do “I Am Alive”. Fiquei muito animado com esse game e o início faz jus a tudo que ele promete… Mas só o início. Para falar só de um dos pontos ruins do jogo: sobre o que citaram de que você pode fingir estar com uma arma carregada… não é bem assim. Você pode fazer isso, mas não há opção alguma para aproveitar a situação. Você não pode amarrar quem você está ameaçando, ou ir embora, ou prendê-lo de qualquer forma (a não ser na primeira vez, que é uma espécie de “tutorial”). Assim, todos os encontros com inimigos no jogo, blefe você ou não, terminam do mesmo jeito: matando todos eles! E pior, todas as “batalhas” seguem a EXATA mesma sequência para poder vencê-las: blefa estar desarmado, espera o primeiro hostil se aproximar, corta a garganta dele, atirar nos outros que nunca reagem rápido o suficiente.
    Grande abraço! E também estou fazendo a maratona de ouvir os episódios anteriores. xD

    • 25/11/2013 em 03:02
      Permalink

      Fala Eber!! Que bom que curtiu o episódio! bom sobre os Adventures nós 3 não temos a mesma opinião rs Acredito que o Gleyson Seja indiferente e eu e o Diogo discordamos, pois eu acho que ainda há espaço pra esse tipo de jogo, enquanto o Diogo acha a mecânica mais ultrapassada. É uma discussão travada entre várias pessoas e realmente divide opiniões rs Particularmente concordo com você, desde que haja realmente puzzles situações a se resolver, mantendo sua essência original, mas entendo os argumentos do Diogo e acho que os games mais recentes poderiam utilizar mais a inteligência dos adventures dentro de uma proposta mais moderna.
      Sobre o I Am Alive, eu só joguei o Demo e gostei muito do que vi, mas pelo jeito no início a coisa é legal e depois se perde… já o Gleyson gostou da experiência rs.
      Espero que goste dos episódios anteriores e se ainda não participou da nossa enquete de fim de ano, por favor participe e também tem o convite para mandar um depoimento para o ultimo podcast de 2013, sinta-se convidado: http://meialua.gamehall.uol.com.br/opiniao2013/
      Abraços!!

Fechado para comentários.