O Gato de Botas 2: O Último Pedido | Crítica

O Meia Lua esteve presente hoje na cabine de imprensa do filme “Gato de Botas 2: O Último Pedido”, e vamos deixar para você, leitor, as nossas impressões sobre a trama. 

Produzido por Mark Swift sob a direção de Joel Crawford, o filme traz o retorno de um dos personagens de animação mais queridos do público (não apenas infantil). Apesar de se tratar de uma figura antiga das histórias infantis, O Gato de Botas ganhou maior popularidade e afeição do público após sua introdução no universo de Shrek, onde foi retratado como um personagem divertido e cativante. Além disso, os olhinhos de misericórdia do gato viraram marca registrada. Nesta sequência, acompanhamos a saga de Gato ao descobrir que sua vida agitada lhe rendeu uma consequência: a perda de oito de suas nove vidas. Ele se depara então com duas árduas possibilidades: viver uma vida pacata em segurança, ou embarcar em uma aventura em busca da estrela do último pedido, que poderia lhe devolver as vidas perdidas.

Durante o filme, o espectador poderá se surpreender pela forma como algumas cenas são apresentadas. Ocorre, principalmente em cenas de batalha, uma combinação de diferentes formatos de imagem que trazem ainda mais dinamismo e valoriza o aspecto visual do filme. E é esse o destaque da produção: o visual. É através das cores vibrantes, cenários bem criados e diversificados e do estilo de animação diferente do primeiro filme que o espectador criará o laço de encantamento com o filme. Vale dar créditos também à musicalidade. A trilha sonora combina perfeitamente com o que se busca expressar em cada cena, e dá (literalmente) ritmo para a história. 

Além da já referida mudança no formato e estilo de animação, considero que houve uma evolução positiva na dublagem, em comparação com a primeira produção que apresenta O Gato de Botas como protagonista, lançada em 2011. O desenrolar dos fatos não inova muito, o que para o público adulto pode ser ligeiramente tedioso. Sim, o enredo possui um nível satisfatório de criatividade, mas a sequência dos acontecimentos, em alguns momentos, cansa. Ainda assim, o humor quase que constante atrelado aos momentos de ação proporcionam uma experiência satisfatória. 

Se você gosta de animações divertidas, cheias de ação e personagens apaixonantes, “Gato de Botas: O último Pedido” é o filme ideal. É um filme de enredo leve, contagiante e feito para toda a família. A trama vai muito além do entretenimento: ela emociona e carrega uma mensagem de valorização da amizade, confiança e união, além de nos apresentar uma versão frágil de um dos personagens mais destemidos das telas, o gato de Botas, o que transmite a lição de que todos podem ter medos e ainda assim enfrentá-los com bravura. 

Essa provavelmente foi a última cabine de imprensa do ano, mas em 2023 continuaremos marcando presença para trazer nossa análise sobre os melhores lançamentos!

O Gato de Botas 2: O Último Pedido chega esta semana aos cinemas de todo o Brasil. Garanta já seu ingressos.

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One thought on “O Gato de Botas 2: O Último Pedido | Crítica

  • 15/12/2022 em 14:19
    Permalink

    Adoreiiiio, estou louca para levar meu irmão

Fechado para comentários.