MeiaLuaCast #020 – O Contraste entre Gerações nos Games

Banner-#020
 

Neste podcast: André Bacchi, Diogo Carraro e Gleyson Stabile encaram uma discussão sobre o Contraste entre as diversas Gerações de games, um tema sugerido pelo ouvinte Luiz Henrique S.O. Afinal, o que melhorou e o que piorou nesse tempo que passou? Mudanças gráficas, na jogabilidade, no nível de dificuldade, e em muitos outros aspectos que alteraram completamente a forma de se jogar vídeo-game nos últimos 30 anos. Obviamente uma ampla discussão que precisa do SEU comentário para que seja complementada!

Ouça em nosso player:
[powerpress]

 

Índice

0:00:00 – Apresentação
0:05:20 – AVISO IMPORTANTE!
0:07:20 – DLCs
0:11:55 – Gráficos X Criatividade
0:19:48 – Jogos multiplataforma antes e hoje
0:23:41 – Portáteis
0:26:08 – Nível de dificuldade
0:34:26 – Os games mudaram porque os gamers cresceram
0:44:42 – A formação pessoal pelos jogos – aprendizado
0:59:00 – Oásis nos dias atuais
1:02:00 – Dicas, Truques e Cheats
1:07:45 – Capas, Caixas e Finais
1:18:44 – Awesome: Golden Axe / Skyrim
1:20:31 – Awesome: Oddworld / Stunts

1:24:28 – Awesome: Zelda A Link to the Past / Link Between Worlds
1:27:05 – Encerramento e leitura de feedbacks

 ATENÇÃO! PARTICIPE DO NOSSO ÚLTIMO PODCAST DE 2013 e da NOSSA ENQUETE!

CLIQUE AQUI para saber como!

ARTE DO MARX!
pagina-wellington-20
 
Para quem não conhece alguns dos jogos citados:
 
Prince of Persia (1989)

Jogue prince of Persia AQUI.
 
Oddworld

 
Stunts

 
Call of Cthulhu: Dark Corners of the Earth

15 thoughts on “MeiaLuaCast #020 – O Contraste entre Gerações nos Games

  • 04/12/2013 em 18:31
    Permalink

    mais um otimo podcast, parabains!
    o jogo q o andre falou chama “knighs of pan and paper”, n cheguei a jogar, mas dizem q é mto divertido msm.
    um dica de jogo mto bom, é o “valdis story: abyssal city”, é um indie mto bom, rpg estilo castelvania e tal.
    realmente eu curtia ver qdo no jogo da pra achar a fase da capa, inimigo, etc… e qdo n dava era aquela sensação de enganação.
    os jogos antigos era mais difíceis de fechar sem dúvida, mas as vezes era pela jogabilidade limitada. Hj em dia a maioria dos jogos é só questão de tempo, pq n exige mta habilidade nem inteligencia. Tanto que são poucos que se destacam e que marcam nossas vidas.
    O problema q eu vejo é o capitalismo, os investidores, detentores das ações e os caras da $$$, tão pouco se fodendo se vai ser divertido, eles querem que a gente pague e boa. Por isso vão cagando nas franquias, quem vendem por nome. A nintendo tenta manter o nivel de diversão nos jogos e por isso n tem como competir com o fluxo de investimentos que as empresas sem compromentimento fazem na m$ e $ony. E a saida esta sendo os jogos indies, com financiamento coletivo e etc. Vejo MTO furuto nisso.
    N precisava lançar 2 assassins creeed (3 e 4) tão perto, podia ter saido o 3 agora, mas qq fosse tão bom ou melhor q o 2! mas não, a ubi$soft precisa vender, e AC vende… então que se foda a qualidade e diverção dos consumidores.
    abraços! até o proximo.

    • 04/12/2013 em 21:58
      Permalink

      Fala Rodolfo! Obrigado por lembrar o nome do game indie, é bem legal vale a pena. Vou procurar sobre o Valdis Story. Cada vez mais tenho gostado dos jogos indies, pelos motivos que já citei no podcast e realmente as ferramentas de financiamento coletivo estão ajudando muito a alavancar e viabilizar esse mercado. Incluindo Boardgames, que falamos no podcast 15.
      Certamente o caminho que os jogos estão tomando é o mesmo que os filmes tomaram. Hoje em dia existem muitos blockbusters genéricos, com histórias parecidas e efeitos especiais surpreendentes, mas minha esperança é que em breve nós, gamers, acordemos desse Matrix Gráfico e as vendas desse tipo de jogo sem criatividade diminua, forçando o mercado a mudar e englobar a criatividade dos indies nas superproduções.
      Valeu pela participação e até o próximo (último de 2013!)

  • 04/12/2013 em 20:26
    Permalink

    Parabéns pelo cast caras, acabei de ouvir e curti muito, mas vamos a algumas considerações
    Eu sou o velho chato que vocês comentam no cast (kkk) gosto dos jogos antigos, mas tenho ciencia que o fator emocional é a principal razão pra isso, afinal, vcs mesmo mencionaram, não existia época melhor onde a nossa unica preocupação era apenas em não tirar notas ruins na escola para não ficarmos de castigo e não podermos jogar. Hoje em dia eu jogo muitos games antigos e sei como eles ficariam bem melhor se fossem apenas lembrados na minha imaginação. Mas temos que saber classificar as gerações. Tivemos games que fizeram verdadeiros milagres com os consoles de 8 ou 16bits, sugando e extraindo todo o potencial do console.
    Em relação aos games ficarem mais faceis, eu acho que os produtores estão certos em ir por esse caminho, eu mesmo fico puto da vida comigo mesmo quando compro um game novo em promoção e me lembro que não tive tempo de acabar um game que comprei a dois meses atrás. E isso deve acontecer com muitos por ai.
    Sobre os DLCS pagos, infelizmente isso foi outra parte do progresso, antigamente não era a gente que comprava os games e sim, os nossos pais em datas especificas (aniversario, dia das crianças e natal) então não adiantava muito as empresas fazerem DLCs que certamente iriamos usar essas datas para comprar um game diferente, se bem que só não eram vendidos DLCs naquela época por que a tecnologia não permitia, caso contrario, com certeza os fabricantes iriam fazer isso. Até acredito que muitas continuações de jogos clássicos que sairm apara NES ou Mega foram verdadeiros DLCs.
    Não vou me prolongar mais, porém digo aqui que gostei muito do bate papo de vcs e concordo em quase tudo, apesar de eu ser um retrogamer, também estou curtinfo muito as novas gerações
    abraços caras e mandaram bem mesmo 🙂

    • 04/12/2013 em 21:52
      Permalink

      Pow Leandrão sensacional seu comentário. Pois é, ficou claro que nós 3 também somos retrogamers, mas que gostamos de coisas novas rsrs E realmente, aquilo que comentamos mesmo, como nós envelhecemos, casamos, temos emprego, hoje em dia é melhor o jogo ser mais fácil e dar a liberdade de salvar sempre que possível. E o ponto que você levantou sobre DLC é bem interessante mesmo do ponto de vida mercadológico e tecnológico, e alguns games que eram tidos como continuação poderiam mesmo ser DLCs hoje em dia, nunca tinha pensado por esse lado.
      Muito obrigado pela valiosa contribuição, de alguém que acompanhou ainda mais as gerações 8 bits do que nós! (Sempre leio a coluna NEStalgia rs)
      Grande abraço e obrigado!

  • 04/12/2013 em 21:48
    Permalink

    Hoje vou experimentar o cast, espero que seja tão bom quanto falam. Minhas expectativas estão altas.

    • 04/12/2013 em 22:00
      Permalink

      Uau Paulo Henrique, fiquei até com medo da pressão agora…rsrs E ao mesmo tempo feliz em saber que você ouviu falar bem. Se não concordar com o que colocamos ou se tiver complementos a fazer, o espaço de comentários deixamos justamente para fazer esse debate saudável. É onde mais aprendemos e refletimos 😉 Bom cast pra você e esperamos de coração que goste! Abraços

      • 05/12/2013 em 12:34
        Permalink

        Muito bom o cast, me distraí tanto que a minha viagem de volta do trabalho pra casa passou despercebida.
        Só gostaria de pedir uma coisa, por favor tentem regular o volume das vozes, as vezes um participante tá falando e o volume fica mais alto, quando outro vai falar o volume está baixo.
        Mas de resto gostei muito do cast. Agora ouvindo todos desde o primeiro.

        • 05/12/2013 em 14:25
          Permalink

          Que bom Paulo Henrique! Uma das coisas que me motivou a investir na mídia podcast é justamente porque o podcast sempre me ajudou a enfrentar viagens e tarefas mecânicas com mais leveza. A nossa dificuldade em relação às vozes é que gravamos em um mesmo local, com um microfone Omnidirecional, assim não tem separação por canal nas vozes, e tento dar uma ajustada na edição. Porém estamos nos ajustando a esse novo microfone, e acredito que dê pra melhorar nos policiando em relação ao tom de voz que usamos pra falar. Obrigado pelo toque!
          Obrigado por estar ouvindo os demais, mas tenho dó de você de ouvir o cast piloto, ele é muito ruim haahahahah Grande abraço e participe sempre! (inclusive da enquete e do depoimento para o último podcast do ano 😉 )

  • 05/12/2013 em 14:40
    Permalink

    Um dos grandes problemas que vejo na geração atual de jogos é que gêneros consagrados, que todos nós amamos, foram praticamente abandonados em prol de jogos 3d de movimentação livre. Não existem mais beat em ups como Streets of Rage, nem jogos de nave que não sejam simuladores, nem bons puzzles, e mesmo os jogos de plataformas se resumem a alguns gatos pingados.
    Os gráficos também, tudo gira em torno do hiper realismo. Poucos exploram gráficos artísticos, que hoje com o HD ficam incríveis. Eu também vejo a nova geração como um certo desperdício de potencial artístico e criativo.
    Abraços, galera. O podcast tá muito bom.

    • 05/12/2013 em 19:06
      Permalink

      Valeu Wellington! Os pontos que você citou são críticos! Beat n Ups são extremamente divertidos, e se antes eram desenhados pixelizados e eram bonitos, imagine um golden axe inteiro redesenhado artisticamente? Dragon Crown é um exemplo das maravilhas que podem ser feitas em um jogo do gênero: http://www.youtube.com/watch?v=uG7qRXfJhpE . Sorte que os indies são um poço de criatividade e tenho fé que em breve conseguirão se unir aos bons gráficos.
      Abração e valeu pelo comentário!

    • 07/12/2013 em 08:28
      Permalink

      vdd cara, um final fight faz falta, ou um battletoads, talvez a microsoft lance pro x one já q ela comprou a rare.

  • 06/12/2013 em 02:58
    Permalink

    Eeeta saudosismo. A psicologia explica isso, não somente a psicologia mas o próprio fato de sermos crianças e estar impressionado com cada novidade. Comecei jogando atari e hoje estou no ps3 e daqui meses Wii U e 3ds e jogo por diversão. Concordo com vcs o fundamental é a diversão e criatividade. Nisso tenho que destacar alguns jogos da atual geração que mesmo priorizando gráficos inovaram pra mim que foi a série assassina creed. O material dos podcast tá ficando cada vez melhor. Já é o meu podcast principal. Me divirto ouvindo vcs. Parabéns pelo sucesso galera.

    • 06/12/2013 em 05:01
      Permalink

      Oi Arthur! Assassins Creed tem uma premissa bastante interessante…apenas achei curto os intervalos de lançamentos entre os jogos, mas justificável pelo tamanho sucesso que faz sendo o carro-chefe da Ubisoft. Aliás a mesma Ubisoft que fez o sensacional Far Cry 3, que na minha opinião é o melhor FPS dos últimos tempos. Ficamos muito felizes mesmo com o elogio e honrado em termos nos tornado o seu podcast principal! Esperamos conseguir manter a posição rs. E assim como nos games, nosso objetivo é divertir os ouvintes 😉 Obrigado e grande abraço!!

  • 16/12/2013 em 01:12
    Permalink

    Excelente episódio, pessoal! Gostei muito das discussões e achei que o tema foi bem abrangente.
    Agora, minhas considerações:
    Estou indignado com a INJUSTIÇA perante o Atari!!!!
    Não, sacanagem… hahahhahaa.
    Falando sério agora, Atari foi o primeiro videogame que tive, uma tia que mora nos EUA trouxe pra mim. O problema é que ela trouxe na época da geração do SNES (é, tia mão de vaca…). Em todo caso, acredito que o envelhecimento desse console aconteceu por uma razão de referencial e de banalização mecânica. Dois exemplos mais recentes:
    Gears of War inovou os Third Person Shooters com a jogabilidade de “murinho”. A série Arkham do Batman e Assassin’s Creed tornaram a jogabilidade de “Counter” referência para games de ação e aventura com combate.
    A partir de agora, essas mecânicas se tornaram pré-requisitos nos jogos dos gêneros respectivos; algo banal, algo que já esperamos. E como basicamente tudo que o Atari oferecia era uma interatividade com os dedos, devido às óbvias limitações gráficas, hoje em dia alguns jogos de lá chegam a ser como mexer no mouse diariamente hahaha.
    A vontade atual de pegar um Atari e jogar uma série de jogos dele só me vem por nostalgia ou por uma apreciação histórica dessa mídia.
    Outro assunto, a notícia que disseram sobre 90% dos jogadores não conseguirem terminar o level 1 do Mario é fake. O Play4Realgaming, site que divulgou originalmente a matéria(http://bit.ly/1ja0DmC), é conhecido por criar vários rumores assim. Na polêmica do PS4000 reais, eles fizeram uma notícia dizendo que o preço no Brasil era por motivos racistas, tentando diminuir os HU3 nos jogos online (http://bit.ly/IYB33i), “confirmado” com um pronunciamento de um funcionário da Sony dizendo absurdos como “pessoas ricas em geral se portam melhor online” hahahahhahaha. Além disso, a pesquisa não tem fontes nem nada, e temos um exemplo atual de um jogo alá Mario, difícil, e que fez bastante sucesso na garotada: Super Meat Boy! =D. Um dos desenvolvedores, Edmund McMillen, inclusive fez uma excelente observação no Indie Game The Movie dizendo que é muito mais recompensador quando um jogador aprende e aperfeiçoa as habilidades num game sem tutorial.
    Particularmente, acredito também que os jogos recentes se tornaram mais fáceis por uma razão de casualidade e de abrangência de público. Mas vejo cada vez mais pérolas de desafio chegando (muito nos Indies, e raros nos AAA – Dark Souls), ou um balanceamento disso como New Game+ e vários modos de dificuldade.
    Abraço, pessoal! Continuem o excelente cast!

    • 16/12/2013 em 01:23
      Permalink

      Excelente contribuição, como sempre Eber. Concordo com tudo que falou. A questão do Atari eu também gosto de jogar para relembrar, pelo valor histórico. Sobre a notícia, realmente não tinha visto que era fake rsrs falha nossa, obrigado por apontar. Mas como eu disse, hoje em dia até fico feliz com a diminuição no nível de dificuldade pois quase não tenho tempo de jogar. Mas é claro que sempre vai haver quem explore o nicho dos jogos desafiadores, que não irão agradar a maioria, mas boa parte dos gamers que apreciam a dificuldade, como o Gleyson ahahah Abração e obrigado! E fica o convite para enviar um áudio curto par participar do nosso último podcast do ano.

Fechado para comentários.