MeiaLuaCast #081 – Superman e Batman

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Neste podcast: André Bacchi, Caio Nobre, Giovani Arieira (AlgumaCoisaCast) e Renan Fileto (Retalho Pop) se reúnem para falar sobre os dois maiores heróis da DC comics: Superman e Batman! Mas calma, não vamos falar do filme que todos estão falando. Vamos falar sobre curiosidades, origem dos personagens, principais HQs e as vezes em que Batman e Superman “saíram na porrada” nos Quadrinhos. De que lado você está?

Para esse episódio você vai precisar de: ser orfão, combater o crime, usar roupas estranhas!

Arte da vitrine: Paulo Henrique Gregio
Intro: Voz de Bruno Shinkou e Instrumentos de Paulo Henrique Gregio

 
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5 thoughts on “MeiaLuaCast #081 – Superman e Batman

  • 24/03/2016 em 21:48
    Permalink

    Olá, jovens. Como vão vocês?
    (dois heróis grandes e gostosos. AI QUE DELÍCIA, CARA)
    Bem, gostaria de parabenizá-los por mais um excelente episódio. Deu para aprender muito sobre, ainda mais pelo fato de que não sou leitor de HQs. O engraçado é que o Superman – mesmo sendo um alienígena – ama mais a Terra e a humanidade que os próprios humanos. Já o Batman se afunda tanto nesse abismo de loucura e medo porque sabe que alguém deve fazer o serviço sujo (se bem que prefiro o “método Frank Castle” porque torturar e matar é mais legal).
    Basicamente é isso, não tenho muito a acrescentar com minha opinião de merda e brincadeirinhas infames (vou deixar uma kriptonita nesse seu rabo). Abraços, galerinha do MeiaLuaCast (ou deveria chamá-los pela versão rule 34, DelíciaCast?).

  • 25/03/2016 em 01:50
    Permalink

    Parabéns pelo Cast, ri alto várias vezes e acordei meus gatos que estavam de boas aqui do lado. Quase 2:00 da manhã e eu aqui retardando na vizinhança, haha.
    Ainda não vi o filme e não sei se verei no cinema, então estarei tentando desviar de spoilers até que eu consiga assisti-lo. Sou daquele tipo que nem trailer gosta de olhar e quando alguém comenta algo eu tapo os ouvidos e fico cantando lalalalalalaala!
    Vocês esqueceram de um superpoder que o Batman tem: Controlar o roteirista a seu favor. Só assim ele teria chances contra qualquer outro poderoso, incluindo o Aquaman que só fala com peixes. Sério, tem um episódio que ele ganhava do Wolverine e outro do Lobo… não tem como isso.

  • 25/03/2016 em 20:45
    Permalink

    En Taro Kal-El !! Equipe do Meia Lua PS : AINDA NÃO VI O FILME
    Acho tanto o Superman quanto o batman 2 babacas, ficam com aquele código de não matar ninguém, dá uma olhada na quantidade de vilôes que eles enfrentam, um mais maléfico que o outro (alguns com potencial de destruir mundos).O superman até que eu entendo, que ele é meio que indestrutível, ele bota o cara na cadeia, o cara volta,bate nele mas blz, agora o batmão, meu deus do céu, morro do alemão perto de gotham é fichinha.Ainda tem gente que duvida que o cara tá doidão pra bancar o vigilante numa cidade daquela que até o tio da tapioca é corrupto.
    Olha, não sou fanboy do super man não, mas contra fatos não existem argumentos.Se for verdade mesmo que, um dos poderes do superman é a super inteligência, não teria lógica ele perder pro batman, uma vez que, ESSE seria justamente o trunfo do homem morçego pra conseguir a vitória. O que vocês acham?
    Quanto ao batman do super nes : The Adventures of Batman & Robin ô joguinho difící do satanás! até hoje n zerei.
    Um abraço de morcego por trás a todos e vou terminar com uma frase do batman que ele falou alguns momentos antes de derrotar a sua versão de um universo alternativo:
    “Existe uma diferença entre nós. Nós dois fitamos o abismo, mas quando ele olhou de volta, você piscou…”
    PS: Também não sou fanboy do Batman

  • 28/03/2016 em 00:17
    Permalink

    Olá pessoas do Meia Lua
    Adorei o programa, excelente maneira de se preparar para Batman vs. Superman, mas visto que vocês comentaram brevemente sobre o livro “Sedução dos Inocentes”, de 1954, decidi trazer um pouco de contexto histórico para o assunto:
    A sociedade americana havia sofrido grandes mudanças em sua estrutura após a Segunda Guerra Mundial, já que muitos dos soldados que retornaram da guerra não conseguiram se adaptar à vida civil por sofrerem de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e aqueles que não retornaram deixaram o sustento de suas famílias a cargo das mães, algo extremamente incomum na época. Por conta disso, as mulheres, que já estavam integrando o mercado de trabalho desde a entrada dos Estados Unidos na guerra, saíam trabalhar e deixavam seus filhos por conta. As crianças, especialmente os meninos, começaram a passar muito tempo na rua, surgindo as gangues de adolescentes estilo “Grease nos tempos da brilhantina”, e os super-heróis se tornaram os seus modelos masculinos.
    O aumento na violência foi observado nas cidades devido as mudanças na sociedade, e esse novo momento na história americana passou a ser vista como “Tempos Sombrios e de Violência” na época. Naturalmente, os roteiristas e as editoras começaram a publicar histórias que refletiam esse clima sombrio. Editoras de quadrinhos de terror surgiram, com muitas histórias sobre assassinatos brutais e grotescos, e eram muito populares. Os quadrinhos de heróis também foram levados nessa onda, fazendo com que os roteiristas escrevessem seus heróis passando por aventuras obscuras.
    No livro “Sedução dos Inocentes”, o autor, o psicólogo Fredric Wertham, acusou os quadrinhos de ser uma influência negativa às mentes dos jovens, ligando os quadrinhos ao aumento da violência e promiscuidade entre os jovens. O livro causou um forte rebuliço nos Estados Unidos, fazendo com que pais e escolas se reunissem para queimar quadrinhos e proibir as crianças de comprar o material, muitas lojas começaram a se recusar a vender as revistas. Essa reação ao livro fez com que muitas editoras fechassem as portas, as que sobraram, como a DC, se organizaram para criar o “Código dos Quadrinhos”, uma diretriz que seria a garantia para os pais que o conteúdo das revistas seria seguro e amigável para seus filhos lerem.
    Nota de curiosidade: Wertham admitiu, nos anos 60, que ele exagerou e falsificou muitos dos dados utilizados em seu livro e que buscava atenção à sua carreira com ele, mas o estrago já estava feito.
    Esse código fez com que os heróis vivessem aventuras muito infantis e um tanto ridículas, se considerarmos o potencial dos poderes e habilidades dos heróis. Um dos resultados desse código foi o seriado do Batman do Adam West e os SuperAmigos. Porém, o código passou a ser desconsiderado aos poucos, sendo oficialmente abandonado pela DC em 2011. A Marvel deve ter abandonado o código oficialmente por volta dos anos 90, mas ela já não seguia ele há muito tempo.
    Espero que tenham sido informações relevantes e educativas
    Abraços

  • 28/03/2016 em 03:16
    Permalink

    sabe algo que realmente me chama atenção. “será que o filme super man vs batman é bom”? como assim? desde que o filme saiu já vi um monte de postagens “nas internet da vida” dizendo isso e aquilo, uns dizendo que o filme é sensacional, outros detonando, fazendo comparações com o guerra civil. na boa, será que não existe mais subjetividade? uns gostam de bolacha, outros de biscoito e assim é a humanidade. deixa o cara ser feliz com a bolacha dele, ou com o biscoito dele. mas parece que “a internet” quer empurrar goela a baixo (q delicia cara) a OPINIÃO da maioria. quem não gosta, não assista e seja feliz vendo vingadores, homem de ferro, vendo xuxa, ou lendo um livro. eu gostei muito do filme. são os meus personagens dos quadrinhos preferidos. sim, tbm achei estranho luthor cabeludo, mas dane-se! isso não tira o brilho do filme. eu não gosto do filme dos vingadores, e nem por isso fico por aí fazendo questão de mostrar pro mundo que eu não curto esse filme. não sou fan boy de nada. sou como o John Lennon, eu não acredito em DC, Nintendo, Sony, em nada, eu acredito em mim, sou fã de mim mesmo! parece narcísico, mas não é. gosto de muitas coisas, mas nenhuma delas me domina. cast muito bacana, muitas curiosidade legais. quem não gosta do Super Man, do Batman, do Homem Aranha, do Capitão America tem todo o direito de não gostar, mas não de querer convencer os outros que não CURTIR esse ou aquele personagem é o CORRETO a se fazer.

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