Neste podcast: André Bacchi, Rodolfo Cunha e Caio Nobre recebem os youtubers Rafa Zamorano (Canal Chutando o Balde) e Milão (Canal do Guardião) para uma conversa sobre a franquia Assassin’s Creed. Uma viagem pela história, passando pelos jogos centrais da série e com SPOILERS sendo dados como se não houvesse amanhã! De Altaïr a Edward, um podcast imperdível para os fãs do game!
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Sou um fã de longa data da série Assasin’s Creed, jogo os títulos desde 2008 e por uma grande coincidência zerei o 4 essa semana.
Gosto muito do primeiro, apesar de ser o que tem menos coisa pra se fazer foi uma boa introdução a série, Altair até hoje é favorito de muitos. O segundo (+ “Brothehood’ e “Revelations”) é meu favorito, Acho o Ezio um dos personagens mais carismáticos dos games (principalmente o do “Renascença”) e gosto bastante (muito mesmo) do período história que a trama se passa.
O terceiro apesar das mudanças de jogabilidade (subir em árvores /) e período histórico interessante, perdeu pontos comigo pelo protagonista, que acho muito sem graça.
Gostei bastante do protagonista do 4, tanto em carisma quanto em motivações, mas achei que o ponto forte do jogo acabou sendo as batalhas marítimas (que já tinham sido introduzidas no 3, mas foram aperfeiçoadas com maestria nesse).
Em questão de preferência, a ordem de minha lista é AC2 > AC2 Brotherhood > AC2 Revelations > AC4 > AC1 >AC3.
Sou Arquiteto e Urbanista e por isso a série como um todo tem em mim um significado especial, fico hipnotizado pela construção das cidades e em sua fidelidade com as originais (claro que com suas limitações), a serie Assassin’s Creed fez algo que nunca vi em jogo nenhum, criar uma cidade crível, povoada com uma população de forma compatível a escala dela e com vestimentas igualmente compatíveis.
Todos detalhes arquitetônicos foram levados em conta, Havana no 4 esta incrível de parecida com fotos da época, muito perfeito observar no 2 a Catedral de Santa Maria del Fiore na época de sua construção (e subir nela, coisa que não teria coragem de fazer na vida real), A Praça de São Marco de Veneza (mesmo não estando na escala real) nós da uma ideia muito parecida com a real de como é seu tráfego, os aquedutos de Roma nos passam uma ideia muito boa de como eles eram desenvolvidos pra época e até mesmo as cidades do 1 nos passam certa características da época (apesar de não tão detalhadas como as dos jogos seguintes)
Não preciso nem dizer que perco muito tempo passeando pelas cidades, explorando todos os edifícios históricos (a proposito, que aula de história é jogar esse game !!!)
Gostei do cast pessoal, meu primeiro comentário aqui, apesar de ser um ouvinte de vocês de longa data.
Abraço a todos e se lembrem que nada é verdade e tudo é permitido, nós servimos a luz agindo nas sombras.
Olá Mateus! Muito legal seu comentário e de certa forma parecido com nosso ponto de vista sobre a série! E muito legal seu ponto de vista sobre a arquitetura do game! Mais legal ainda em saber que já é ouvinte e resolveu nos dar um “oi” dessa vez! Seja sempre muito bem vindo a comentar! Um grande abraço dos MeiaLuaCasters!
Uma coisa sobre o que falaram no cast sobre a Abstergo apresentada no jogo 4, concordo em parte, pelo que entendi o local não é a empresa em si que vemos nos outros, em certa pate do jogo pelas ligações da a entender que existe um patrocínio, mas creio que o presidente dela apenas atende ordens ( e que ele não seja um templário), pra mim ele só tenta cumprir o que os investidores pedem, mesmo que não entenda o por que (talvez apenas a assistente dele saiba de algo e esteja la pra supervisiona-lo).
Outra coisa, vasculhando melhor, além de encontrar o citado video do Desmond, agora amostra 17, e várias anotações do sábio, da pra encontrar alguns registros de audio sobre o indivíduo 00, neles da pra conhecer certos detalhes da criação do animus, como o fato da primeira cobaia (que pelo que parece foi um dos proprios desenvolvedores), só conseguisse ficar 2 minutos conectado.
Eu particularmente também estava mais interessado a parte dos piratas, e so fazia o necessario quando saia do animus no decorrer do gameplay, mas ao encerrar fui atras de detalhes do lado de fora, recomendo a todos que querem saber mais detalhes fazer isso.
Como sempre um excelente Podcast 😀 Muito bom e com um assunto que não sou conhecedor 🙂
Gosto da Mecânica e do enredo histórico que envolve a franquia ACs, muito legal ver figuras históricas sendo retratadas de maneira tão fiel em seus contextos, sendo também legal a quem quiser se atentar aos fatos e eventos das épocas retratadas durante o desenvolver do enredo.
Por incrível que pareca não joguei nenhum ACs e apenas vi análises dos jogos e das mecânicas envolvidas e na minha humilde opinião o que mais me interessou por chegar perto de ser um open world e ter uma vida útil alta é ACs 2 com todas aquelas mecânicas e side guests.
Muito bem desenvolvido o assunto e muito bem escolhido 😀
Só um adendo, o processo que o Animus faz de encontrar a herança genética e trazer atona toda a habilidade e experiência do passado da pessoa não é possível nem na fantasia, provado cientificamente, nem em uma tecnologia atual ou uma tecnologia do futuro pois as experiências não estão no código genético e sim é adquirida em cada individuo quando se vive.
Mas é só um adendo, não importa vamos ser felizes 😀
Com relação a Matrix 😀 os conceitos de micro e macro matrix podem ser vistos no livro “Small Worlds” de Ducan Watts e “Linked” de Barabási.
Tudo de bom 😀
Opa Rafael! Valeu por nos prestigiar novamente. E pela correção científica do Animus rsrs Realmente é muito bacana essa série e em termos de ambientação + gameplay + história o AC II e seus sucessores são bem completos. Um abração e até a leitura de e-mails rs
Eu comecei pelo 2 e gostei muito, tambem não gostei do 1 e tive que jogar depois de zerar o 2
Verdade, como comentamos no cast mesmo quem começou direto pelo 2 foi mais feliz rsrs!
Eu acredito, que vai chegar um momento em Assassin’s Creed, em que a história vai se passar no período da primeira civilização, a raça percursora, a qual o Desmond descende e ai a história deve chegar ao final, gostei da história do Unity, porém achei sacanagem não terem explicado os acontecimentos na época atual em AC: Black Flag, não joguei o Rogue ainda, mas se nele não explicar isso, a história vai ficar com um rombo imenso.
Ótimo podcast, parabéns a todos!
Valeu Hasiel!! Vamos torcer para a franquia fechar bem os pontos e em algum momento terminar com a história bem coesa 😉