Costelas e Hidromel #017 – Senhores do Migué

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Neste Episódio: Nos aventuramos nas florestas da América Central para procurar plumas azuis e verdes mas os senhores do migué dos MAIAS nos passaram a perna indicando o caminho errado, nos guiando ao submundo para uma partida de jogo de bola do sacrifício.
Participantes: Guilherme Vertamatti, Rodolfo Cunha e Renato Sevegnani
Deuses citados:
– Ah Puch (Yum Cimil)
– Chac
– Cizin (Kisin)
– Hun-Hunahpú (Ah Mun)
– Hunahpú and Xbalanqúe
– Itzamná
– Ixchel
– Kinich Ahau
– Kukulcan (Quetzalcoatl)
 
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12 thoughts on “Costelas e Hidromel #017 – Senhores do Migué

  • 15/09/2014 em 14:13
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    Não dá para confiar nos Maias…
    Eles prometem muita coisa em campanha, e cadê os resultados? Vários governos de prefeitura do Rio, cadeira na Alerj… Esse pessoal engana, abram os olhos!!! E a última então? Dezembro de 2012, todo mundo esperando o apocalipse Maia e… Eles furam!!!
    Não dá para confiar nos Maias! Quem é carioca já sabe disso, mas pessoal, não dá para confiar nos Maias!!!
    Baixando, escutando, e depois, feedbackeando

    • 02/10/2014 em 15:07
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      HAUAHUAH só Zueira mesmo!

  • 15/09/2014 em 21:15
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    Excelente podcast pessoal 😀
    Vamos la há uma pequena informação as civilizações da mesoamérica construiam zigurates não pirâmides propriamente ditas, pois a função do zigurates era como dito no cast apenas uma base com um altar/templo no topo, já a pirâmide não.
    Outro adendo também é com relação há arquitetura dos povos da meso américa é que eles faziam uso propriamente dito de pedras pois era um material muito abundante e a civilização como um todo investia muito na ciência e religião como consequência a edificação era muito comum. Já os povos celtas se desenvolveram de outra forma, nota-se que em sua arquitetura não existem grandes monumentos e na maioria das vezes as sociedades possuíam apenas um pequeno templo todo em madeira talhada, nada muito majestoso comparado com os aztecas por exemplo.
    Outra questãozinha quando a Grécia sucumbiu graças a Roma os estudos da Filosofia, Literatura, Arquitetura e afins foi disseminado e levado a todos os pontos do vasto império romano. Claro que estas informações chegavam apenas a certas castas e níveis sociais. Houve realmente um black out cultural e cientifico após queda de Roma e inicio da idade Média aonde apenas clérigos e alguns nobres possuiam o conhecimento, sendo que mais tarde no declínio da idade média e inicio da moderna foi quando a burguesia nova classe social começou a investir na cultura e conhecimento foi quando houve outro “boom” do conhecimento, mas muito já havia sido perdido.
    Outra correção Astrologia é mais ligado ao ocultismo como um todo e Astronomia é um estudo cientifico, no período do Império Zulu e até os Maias mesmo eles tinha como Astronomia.
    Muito bom o Cast e Abraços e tudo de bom 😀

    • 19/09/2014 em 19:29
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      Rafael Borsari, essa sua observação sobre a disseminação do conhecimento grego pelo império romano e a estagnação que ocorreu após a queda do império abriu meus olhos para algo que ainda não tinha percebido com clareza.
      O fato de, como muitos já observaram, a idade média não ter parado de gerar conhecimento, o problema real é que esse conhecimento não circulava, algo que só voltou a ocorrer plenamente, não acredito que por coincidência, no renascimento, que é a mesma época das grandes navegações, mas que teve início lá por volta do ano 1000 com os primeiros reinos se consolidando, aumentando a área em que o cidadão poderia circular, já que nos feudos só era possível ir de um para outro com permissão do senhor feudal.
      Isso me chamou a atenção principalmente por ter ouvido um amigo defender que as pessoas não deveriam ter direito de se mover livremente dentro do país, que cada cidade deveria exigir que a pessoa tivesse uma autorização do estado para se mudar para ela, imagine a idade média de volta…

      • 20/09/2014 em 14:44
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        Realmente meu caro Ivan o conhecimento que era gerado na idade média ficava limitado apenas a igreja dito isso que por incrível que pareça os próprios senhores feudais não sabiam nem ler e escrever.
        Outro fato importante é que os conhecimentos gerados neste período eram quase nulos pois devido a incertezas politicas e a não facilidade de movimentação entre feudos criava um ambiente de medo, o que não ajudava em nada o desenvolvimento cultural e cientifico.
        O próprio Carlos Magno não era tão instruído sendo um excelente general e um líder porém baixando a cabeça para o papado da igreja.
        Uma informação importante também é que após a queda de Roma e a divisão entre os centúrias romanos muito do conhecimento helênico foi destruído e abandonado sendo salvo apenas pela igreja do Vaticano.
        Agora com relação a liberdade entre estados podemos lembrar das cidades estados gregas que eram mais ou menos assim, isso criava certo conflito, imagine se acontece isso no Brasil… Simplesmente devido diferença entre os estados é bem possível que estados do interior se tornariam wastelands sem leis e as cidades não conseguiram se sustentar de maneira correta, dessa maneira o pensamento da pessoa não poder se mover livremente acarretara em problemas econômicos, sociais e conflitos destruindo assim o Estado.

        • 20/09/2014 em 14:48
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          Foi mais ou menos esse argumento que apresentei para meu amigo, mas vou reforçar com essa ilustração sobre o conhecimento imobilizado pelo feudalismo.
          Valeu

          • 02/10/2014 em 15:07
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            Um grande marco dessa estagnação foi a falta de escrita. Considerada por muitos anos como algo supérfluo e com aplicações unicamente legislativas e religiosas (exatamente onde o conhecimento estava preso).
            Com o início do Renascimento, os povos voltaram a expressar a arte de diversas formas. E a habilidade de escrever e ler voltou a ser cultuada.

    • 26/06/2015 em 13:48
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      Na verdade, amigo Guilherme (demorei muito para postar um comentário), pirâmides diferem de zigurates pois estes últimos seriam só templos e as primeiras tumbas, mas também podemos chamar pirâmides pelo formato, as maias além de term o formato piramidal também serviam como tumbas. Diferente das do Egito por exemplo, os maias construíam primeiro os zigurates, enterrando o primeiro governador da dinastia (maias não tinham reis) e subindo a pirâmide à medida que outros da mesma dinastia morriam. Ainda há muito para se saber sobre os maias, pois faz pouco mais de vinte anos que os glifos (não são hieróglifos, pois também são letras) foram decifrados. Fiz uma extensa pesquisa sobre os maias para um conto. PS: Fazendo o download agora, ainda não ouvi kkkkkkkkkkkkkkkkk.

      • 26/06/2015 em 14:10
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        Uma informação a mais nem sempre o zigurates foram utilizados como Templos, em civilizações de eras antigas como Assíri, suméria e até mesopotâmica haviam cidades inteiras dentro dos zigurates, tendo visto que as famosas Torre de Babel e os Jardins Suspensos eram na realidade zigurates empilhados com andares muito bem definidos.
        No caso da Torre de Babel realmente seu intuito era ser um templo que os aproxima-se do divino já os jardins suspenso nada mais era do que uma construção para o ego.
        Abraços Claudia 😀

  • 18/09/2014 em 15:20
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    Que legal, me surpreenderam com este episódio sobre os Maias, apesar desse título doido de senhores do migué, piada interna para quem ouviu o podcast, quando mandei no twitter fique pensando quem será que vai querer escutar o podcat dos senhores do migué? Vão pensar que é podcast de zoeira tosca, então acrescentei o alerta “podcast sobre mitologia maia”, espero que tenha ajudado a trazer ouvintes. pois o conteúdo que vocês colocaram no episódio foi muito bacana, muitas coisas eu nunca havia lidou ou ouvido.
    E parabéns ao editor, edição ficou bastante boa, preciso ouvir mais uma vez, passar um pente fino, achar pena em ovo…
    🙂

    • 20/09/2014 em 14:28
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      Confesso que também não entendi inicialmente o por quê do título kkkk Somente depois que me toquei quando observei a imagem de apresentação kkkk 😀

  • 23/04/2016 em 02:48
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    Esse cast só me lembra do filme El Dorado

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