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Home Games Análises

Review: We Happy Few

Manoel Siqueira by Manoel Siqueira
21/09/2018
in Análises, Games, Microsoft, PC, Sony

Há quase três anos atrás, a canadense Compulsion nos apresentou We Happy Few, um jogo survive em primeira pessoa. À primeira vista, algo mecanicamente semelhante dezenas de games do gênero lançado nos últimos anos.
O jogo passou um bom tempo em acesso antecipado. Durante esse período, não foi revelado maiores detalhes sobre a trama do jogo, apenas gráficos e mecânicas. No entanto, havia duas grandes e distintas expectativas por parte dos jogadores. A primeira era de que ele teria uma trama crítica e envolvente, uma vez que suas inspirações clássicas a obras distópicas sempre foi clara. Também existiam aqueles que careciam de um bom jogo no estilo survive, pois em 2015 o subgênero ainda não havia impregnado o mercado, logo esperavam que este título suprisse essa necessidade.
 

Admirável Alegria Nova

 
Sua história se passa em outubro de 1964, em uma linha do tempo alternativa que altera a conclusão da Segunda Guerra Mundial. Nessa realidade, Adolf Hitler e os nazistas fizeram com que a Alemanha conseguisse invadir e ocupar a Grã-Bretanha.
Enquanto o país se rendeu e suportou sua ocupação, o que consequentemente o arruinou. Os habitantes da cidade fictícia de Wellington Wells foram forçados a fazerem coisas terríveis durante a ocupação. Isso afetou os moradores com uma imensa angústia e culpa sobre o que fizeram.
Buscando esquecer os terríveis acontecimentos, os habitantes inventaram uma nova droga chamada Alegria, que tinha propriedades alucinógenas capazes de fazer seus usuários exporem imensa felicidade, mas também os deixavam mais propensos a manipulação. As pílulas suprimiram todas as memórias infelizes do usuário juntamente com sua capacidade de reconhecer as consequências de moral a longo prazo. O uso da droga levou à transformação da cidade em uma sociedade distópica, com a maioria dos seus habitantes vestindo uma máscara branca exibindo um rosto feliz como um sinal de jovialidade contínua. Aqueles que eram imunes aos efeitos da Alegria foram forçados a sair da cidade ou foram mortos.

 
A transformação na sociedade da cidade levou a esforços para garantir que todos os seus habitantes tomassem a Alegria regularmente, aqueles que pararam de tomá-la foram apelidados de Deprês.
Ao desenvolver este game, a Compulsion Games fez referências a várias obras entre as principais delas estão o livro Admirável Mundo Novo de Adous Huxley e Laranja Mecânica de Anthony Burgess. Essas alusões ficam muito claras quando percebemos o quanto Alegria se assemelha ao Soma, enquanto as roupas e o modo de agir dos habitantes de Wellington Wells remetem a Alex e seus Drugues.
O que, no entanto, deveria enriquecer o game, acaba muitas vezes parecendo apenas um conjunto de clichês costurados por uma fina e frágil linha. A trama do jogo, de fato tem suas qualidades, ela é muito bem amarrada, porém carece de originalidade.

Se você, todavia, não tem uma grande bagagem literária ou consegue ignorar esses pormenores, não faltarão oportunidades para conhecer esse universo. O jogo possui uma única linha de narrativa, mas que pode ser vivenciada por três pontos de vista totalmente distintos, o que enriquece e aprofunda ainda mais sua experiência nesse mundo distópico.
Você começa jogando com Arthur Hastings, uma espécie de redator, responsável por aprovar ou censurar notícias e artigos na cidade. Posteriormente você também encarna Sally, a cientista responsável por criar a droga. E por fim, controlará Ollie Starkey, um soldado do exército britânico que vive recluso em um forte escondido em Garden District.
 
 

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Aqueles que ansiavam por gráficos e mecânicas inovadoras ficaram bastante desapontados, pois esses são elementos que menos se destacam no game.
Diferente do que dizem internet à fora, os gráficos não são semelhantes aos jogos da geração passada e muito menos estão ruins. Muito pelo contrário, ele é visualmente bonito e com cenários cheio de detalhes, principalmente no que restou da cidade.
O problema é que graficamente não há nada de diferente ou extraordinário, o que  nesse aspecto o torna um título comum, não apresentando nada que outros jogos indies já não tenham mostrado. Apesar de em alguns momentos, como quando seu protagonista ingere Alegria, tudo fique intenso e colorido, esses momentos são raros.

Mecanicamente, também não há grande distinção entre We Happy Few e outros jogos survive de mundo aberto lançado nos últimos anos. Além de cumprir obrigatoriamente certos objetivos para avançar na trama, você também precisa estar atento a certas necessidades de seu personagem, como fome, sede e alegria. Novamente, nada que aqueles que apreciam este subgênero já não tenham visto.
Fora isso, o game possui alguns pequenos problemas como alguns glitches, erros na tradução da legenda e loadings demorados, mas nada que realmente interfira em suas partidas.
 

Um Clichê de Qualidade

 
Em certa medida, We Happy Few decepcionou tanto aqueles que esperavam uma grande história quanto os que desejavam um jogo survive de qualidade. Sua trama é repleta de clichês, seus gráficos e mecânicas não apresentam grandes novidades. Apesar disso, sua história é profunda e imersiva, além de permitir que você acompanhe a narrativa através de diferentes paradigmas, o que acrescenta bastante aqueles que desejam conhecer os diferentes aspectos desse universo.
Uma vez que não tenha grandes expectativas, penso que este é um jogo que merece, ao menos, ser experimentado, principalmente por aqueles que apreciam histórias politicamente críticas e que se passam em mundos distópicos.

Ai, que delícia!

We Happy Few já está disponível para PC, PS4 e Xbox One.

Espalhe a delícia 😉

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Tags: pcps4reviewWe Happy Fewxbox one
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Manoel Siqueira

Manoel Siqueira

é formado História, Filosofia e cursa Pós no Uso de Jogos e Brincadeiras em Sala de Aula. Também é redator, podcaster e editor no site http://meialua.net @meialuafsoco.

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