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Home Filmes e Séries Animações

gen:LOCK – Primeiras Impressões

Laura Giordani por Laura Giordani
28/01/2019
em Animações, Criticas, Filmes e Séries

Quando gen:LOCK foi anunciado pela primeira vez em julho de 2017, não havia muito para especular sobre a série visto que só havia um nome, um pôster e uma música de entrada. Não ouvimos muito sobre a série fora algumas informações que esporadicamente apareciam nas redes sociais da Rooster Teeth sobre o personagem principal, Julian Chase e um vídeo teaser que foi postado no Facebook da empresa. gen:LOCK começou a receber mais atualizações e atenção da imprensa de entretenimento americana  em maio do ano passado, quando foi anunciado que Michael B. Jordan seria o dublador de Julian Chase, o protagonista da série, o olhar da imprensa brasileira veio com mais atenção após que David Tennant foi anunciado como a voz do Dr. Rufus Weller. Depois desses dois eventos, mais grandes nomes do cinema e da televisão foram anunciados como parte do cast, os holofotes se direcionaram mais para a produção, as expectativas subiram e o trem do hype não estava limitado a apenas aos fãs da Rooster Teeth.

Por isso é muito bom dizer, que mesmo com as expectativas lá no alto, gen:LOCK não decepcionou.

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Atenção: Alerta de Spoilers!!!!

A animação da série é muito bonita, com diversas cores e com pequenos detalhes bem-trabalhados. Os movimentos estão bem fluentes com as câmeras girando e acompanhando o foco da cena constantemente, algo que é bem significativo considerando que as cenas de batalha tiveram embates aéreos. O movimento de fluídos, que é algo dificílimo de fazer, está muito bem trabalhado e a sua física está muito natural, não apresentando erros ou “quebras” aparentes.

Em questão da história, o episódio faz um bom trabalho em estabelecer o mundo em que a série se passa assim como construir bem o que precisamos saber sobre Chase e o que faz dele o herói da história.

O episódio é apropriadamente chamado de “O Piloto” (The Pilot), que faz referência não apenas como esse sendo o primeiro episódio da série como também a apresentação do personagem Julian Chase, que é um piloto da força aérea da Vanguarda. A narrativa faz um bom trabalho em estabelecer os relacionamentos de Chase com a sua família, amigos e namorada, mostrando o que ele valoriza e o tipo de pessoa que ele é. No episódio, também temos o início da guerra entre a União e a Vanguarda, algo que não sabemos muito sobre e que com certeza será desenvolvido conforme a série progride, porém o discurso e as direções dadas pela Coronel Raquel Marin – interpretada por Monica Rial – é o suficiente para nos dar o tom do conflito e como a Vanguarda vê eles mesmos: como protetores.

A União é mostrada não só como uma força militar mais bem equipada e numerosa, como também como também possuindo uma ideologia de “se não está conosco, está contra nós”, pois todos que não fazem parte ou apoiam a União são imediatamente mortos, sem distinguir entre civis e militares, indicando que ela também está disposta a cometer genocídio. Os seus soldados se movem de forma mecanizada, sem comunicação entre eles e em ritmo constante, o que pode ser um recurso da narração para mostrar que estamos vendo o conflito pelos olhos da Vanguarda como também para estabelecer que a União age de forma sistêmica e sem misericórdia, seguindo ordens à risca.

No final do combate em Nova York, acontece algo que é pouco comum em séries: Chase morre ao se sacrificar para prejudicar o avanço da União e permitir que os soldados da Vanguarda, assim como os civis que estão evacuando a cidade, tenham mais tempo para fugir.

Essa cena de sacrifício de Chase de destaca por dois motivos:

1- Estabelece onde as prioridades do personagem estão no conflito e constrói sua personalidade como uma de um protetor e de um homem corajoso e altruísta,

2 – A saída mais fácil do roteiro para desenvolver a determinação de Chase contra a União e seus ideais seria matar sua namorada – Miranda Worth, interpretada por Dakota Fanning -, que usaria o estereótipo danoso da “Mulher na Geladeira” do uso de personagens femininas em histórias e desvalorizaria o papel de Miranda na série. Porém, em uma jogada muito corajosa – e um tanto anarquista -, o roteiro mata Chase para desenvolver o próprio personagem.

Em um salto para quatro anos depois do início do conflito, vemos que os personagens estão com suas personalidades afetadas dado a guerra, sendo menos otimistas e endurecidos, tentando agirem de maneira normal, algo que é possível ver principalmente em Miranda, cuja personalidade e a maneira como ela se porta mudou completamente em comparação a que ela tinha no início do episódio. Logo é revelado que a Vanguarda está perdendo a guerra, se limitando – ao menos a unidade apresentada na série até agora – em segurar o avanço da União e tendo muita dificuldade nessa tarefa.

Essa dificuldade é mostrada quando uma simples missão de resgate se mostra em um combate em que a Vanguarda está prestes a perder até que novos mechsse unem ao embate e conseguem reverter a situação, assim colocando que a superioridade dessa tecnologia. Apesar de haver dicas que Yasamin e Chase estão pilotando os mechs, essas dicas foram apresentadas de forma que ficasse claro para a audiência e confusa para os personagens.

A cena final do episódio é muito bem construída: assim que é relevado que Chase está vivo – mesmo que mostre que pode ser uma cópia dele por ser um holograma e não ele em carne e osso -, a câmera foca nele e em Miranda, ampliando a sua visão de modo que mostra o cenário, personagens de fundo e sons desaparecendo, deixando apenas Chase e Miranda na cena, mostrando qual é o foco dos dois personagens no momento e dando uma carga de drama e emoção.

Em resumo:

  • O primeiro episódio está com uma arte e uma animação maravilhosa;
  • A interpretação dos atores está equilibrada entre os profissionais e os atores menos experientes;
  • A história dele é uma montanha-russa muito bem construída, ele faz um bom trabalho em estabelecer bem a audiência ao mundo e personagens de gen:LOCK.

O primeiro episódio está disponível gratuitamente para todos assistirem no site da Rooster Teeth, porém os episódios posteriores estarão disponíveis apenas para os assinantes do Rooster Teeth First, o serviço de streaming vip da empresa. O segundo episódio já está disponível para os assinantes do serviço.

O segundo episódio é muito mais intenso que o primeiro, sendo um sinal que a qualidade será mantida nessa temporada. Eu recomendo muito a série e digo que todos que puderem assinar o Rooster Teeth First não irão se arrepender.

Espalhe a delícia 😉

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Laura Giordani

Historiadora e estudiosa de imagens e mídias viciada em jogos, filmes, HQs, livros, podcasts, RPG, animes e séries. Quando não está tentando desvendar os mistérios da História e sua relação com as novas mídias, ou tentando navegar pelo seu quarto debaixo de pilhas gigantes de livros, pode ser encontrada em um canto meio iluminado jogando algum título da série Final Fantasy, Diablo, Elder Scrolls ou Pokemon. Sua preferência literária é vasta, porém há preferência pelos temas de fantasia, ficção científica, cyberpunk e terror. Suas mais notáveis habilidades são: ingerir dezenas de litros de cafeína sem ter um ataque cardíaco e tagarelar por horas sobre nerdices sem parar.

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