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Home Games Análises

DOOM – REVIEW

Caio Nobre by Caio Nobre
31/08/2016
in Análises, Destaque, Games

Ah, como é bom retornar a Marte.

Doze anos após o lançamento de Doom 3, eis que em 2016 a Bethesda, juntamente com a ID, disponibilizam para o Xbox One, Playstation 4 e PC o reboot desta clássica e consagrada franquia dos jogos eletrônicos.

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O fuzileiro Doom, como é chamado no game, está de volta com a premissa de conter a invasão dos exércitos do inferno em Marte e, como de praxe, ele, inicialmente, falha e precisamos guiá-lo no intuito de consertar toda a bagunça.

mood1_1

A primeira diferença que podemos notar desta nova versão, em termos de enredo, é que detalhes foram adicionados e podem ser contemplados lendo os files que coletamos durante a jogatina.

Os documentos dão detalhes sobre o próprio fuzileiro e explicam o porquê de iniciarmos o game presos numa tumba com inscrições demoníacas. Também apresenta a justificativa da principal antagonista, Olívia Pierce, pretender abrir o portal do inferno, as aspirações de Samuel Hayden, personagem que nos serve de guia, o culto formado em volta da UAC, mais detalhes sobre a expedição em Marte, além de informações sobre as armas utilizadas, demônios que enfrentamos, áreas do complexo, etc.

doom_graficos

Outra característica notável de Doom são os gráficos construídos em cima da engine Id Tech 6. A ambientação é bem trabalhada, tanto em locais abertos, quanto fechados, assim como os efeitos de fumaça, chamas, explosões, aparições dos demônios e tiros. O único ponto negativo que identifiquei, pelo menos na versão do PC, foi um delay de renderização ao iniciar o game pela primeira vez, mas nada que atrapalhe a experiência.

Os monstros clássicos da franquia estão de volta e completamente remodelados, apresentando aspecto mais grotesco, com destaque para aqueles cujo design proporcionam uma dificuldade a mais para o jogador, como por exemplo o demônio Pinky (Rosinha), que avança ferozmente para cima de sua vítima e seu ponto fraco se encontra em suas costas, ou seja, é necessário habilidade do jogador para se esquivar do monstro, chegar em sua retaguarda e abate-lo, tendo em mente os outros demônios famintos e sedentos pelo seu sangue.

pinky

As armas clássicas de Doom estão de volta e também foram totalmente remodeladas, não só na aparência, mas também no efeito do tiro expelido. A novidade trazida nesta nova versão fica por conta dos upgrades disponíveis para cada arma e também seus modificadores, com exceção da foderosa e clássica Two pipe Shotgun. Estes modificadores, dois por arma, alteram a função padrão ou simplesmente aprimoram a já existente. Por exemplo, a Combat Shotgun pode utilizar um modificador que garante um tiro explosivo, funcionando como um lança granada, ou um que possibilita uma rajada de 3 tiros rápidos em sequência. Este recurso foi bem aplicado, pois a dinâmica de combate ao enfrentar as hordas de demônios se torna mais variada e até mais fácil em certos momentos.

O game também trouxe upgrades para o fuzileiro Doom. Após coletarmos um determinado recurso durante a jogatina é aberta a possibilidade de aumentarmos HP, armadura e também a quantidade máxima de munição de todas as armas. Temos a nossa disposição um sistema de runas que, após completado um mini-game, conquistamos e garantem um pequeno aumento nos atributos do protagonista.

doom_upgrade_armor

A jogabilidade segue os moldes enraizados por Quake 3 Arena e Unreal Tournament, ou seja, movimentação e tiroteios frenéticos, onde ficar parado no ambiente em meio a uma horda de demônios é morte certa. Este, ao meu ver, pode ser um ponto negativo no game para aqueles que não curtem esse estilo ou que estejam acostumados a jogabilidade de games como Battlefield, que são mais estratégicos e permitem ao jogador pensar mais calmamente sobre suas ações. Nada que um pouco de prática não ajude.

Porém não há sensação melhor que estar cercado por inimigos variados, elimina-los sem perder uma gota sequer de HP e sair dali se sentindo um Bruce Willis em Duro de Matar.

A única novidade entregue na jogabilidade foi a possibilidade de se finalizar os inimigos quando ficam atordoados. Recurso muito bem vindo, pois, apesar de se tornar repetitivo após um tempo, são bem visuais, principalmente em monstros maiores.

glorykill

O ambiente conta também com amplificadores que funcionam a base de tempo como o quadruplicador de dano, invulnerabilidade temporária que concede ao protagonista eliminações brutais, aumento na velocidade de movimento, etc.

Para aqueles que gostam de competições acirradas contra outros jogadores, Doom traz um multiplayer sólido, com modos de jogo variados e, claro, algumas novidades interessantes como por exemplo no decorrer de uma partida o game disponibiliza um recurso que possibilita ao jogador que pega-lo primeiro se transformar em um demônio de sua escolha, que pode ser definido nas configurações de arsenal antes de se iniciar a partida, ou antes de cada respawn.

Estão presentes também opções de customização para que você crie seu próprio fuzileiro, além de modificadores que podem ser adicionados em sua armadura dando uma vantagem inicial em cada partida.

Em suma, Doom 2016 foi uma grata surpresa para os gamers mais old-school que acompanharam sua evolução e aguardavam ansiosamente seu retorno. Tem o que é preciso para conquistar a nova geração de jogadores com seus gráficos de ponta, melhorias, novos recursos interessantes, um single player desafiador, principalmente se jogado na dificuldade Ultra-Violence, e um modo multiplayer que não deve ser desconsiderado.

O game pode ser adquirido pelo site da NUUVEM e você pode ter 10% de desconto no produto usando nosso cupom MEIALUANANUUVEM.

Deixo aqui o Trailer do jogo e a LIVE que fiz em nosso canal do YouTube.

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Tags: bethesdaDEMÔNIOdestaquedestaquesdoomFirst Person ShooterFPSFUZILEIROID SOFTWAREINFERNOmarteTiro em Primeira Pessoa
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