Costelas e Hidromel #010 – EROS uma vez uma historia de amor
Neste episódio:
Em uma noite fria sentamos sob as estrelas para contar histórias que aquecem os corações dos românticos e assustam pelas ações dos que as protagonizam. Entenda porque provar que é fiel enquanto a bordo de um navio é péssima idéia e como um deus deixa de ser um móvel e é contratado como cameraman em lendas que trazem dúvidas aos apaixonados.
Participantes: Guilherme Vertamatti, Sra. Vertamatti, Taty Taty e Renato Sevegnani
Ouça em nosso player:
Assine o Costelas e Hidromel no iTunes:
e-mail: costelasehidromel@meialuaprafrentesoco.com.br
site: www.costelasehidromel.com.br
Twitter:
Costelas e Hidromel: @CeHCast
Vertamatti: @GVertamatti
Sevegnani: @setsunaryu
Meia Lua: @meialuafsoco
FaceBook:
Costelas e Hidromel
Meia Lua
Ohhhhh Galera agora foi rapidinho 😀
Primeiramente excelente podcast com muito conteúdo informativo ótimo trabalho. Com relação ao assunto já havia ouvido falar das histórias mas não tive interesse de ir atrás e saber a detalhes, agora eu já sei por que ta bem mastigadinho 🙂 Gostaria de acrescentar algo mais fico devendo dessa vez.
Mais uma vez um excelente material e muito obrigado por trazer este conhecimento de maneira tão mastigada.
Obs.: O processo da escrita cuneiforme não se assemelha com a Kanji pois uma é feita em um papel usando tinta totalmente diferente da Cuneiforme que era escrita em uma especie de argila e logo após aquecida no forno para dar forma a maneira mais clássica de armazenar conhecimento. Os egípcios em sua idade mais arcaica eles absorveram de maneira tão cultural a criação a armazenagem das informações religiosas e culturais que fortaleceu a criação do papiro e a escrita em papel que era menos complexo. O processo de cuneiforme foi revivido por Johannes Gutenberg alemão responsável pela criação da primeira prensa gráfica para impressão, sendo um dos primeiros livros a famosa Bíblia de Gutenberg.
So um adendo ao cuneiforme a pedra de Roseta encontrado por Napoleão é um cuneiforme que permitiu uma luz sobre o entender da escrita egípcia.
Muito legal o cast. Tiveram ótimas referências abordadas. Poderiam ter citado também o caso de Afrodite com Hermes, que acabou culminando com o filho/filha Hermafrodito, um deus grego sem gênero definido, que acabou gerando o termo ainda hoje utilizado “hermafrodita”.
Fala galera, maratonando os casts aqui e rindo demais com os “Amores Consumidos” hahaha