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Home Games Análises

Phantom Doctrine – Review

Manoel Siqueira by Manoel Siqueira
12/09/2018
in Análises, Destaque, Indies

[lead]Título de estratégia da CreativeForge mostra o melhor da espionagem nos games.[/lead]Confesso que, apesar de ter certo contato, nunca fui um grande fã de filmes de agente secreto na adolescência, mas sempre fui aficionado por Board Games, principalmente RPG de mesa. Quando me tornei adulto entrei em contato com um em especial chamado Spycraft. Esse jogo me ensinou que é preciso muito mais do que bugigangas tecnológicas ou boa furtividade para ser bem sucedido no mundo da espionagem, é necessário pensamento estratégico e principalmente saber trabalhar em equipe.
Desde de então, joguei vários games e até mesmo, é claro, alguns eletrônicos como os títulos da série Metal Gear e Splinter Cell, mas o fato é que mesmo tendo conhecido excelentes jogos, nunca mais tive a oportunidade de experimentar algo que exigisse as mesmas habilidades e me transmitisse a mesma sensação do RPG de mesa. Bem, pelo menos não até acidentalmente ter sido recrutado pela Phantom Doctrine.

Esse indie foi minha chance de retornar a jogos com essa temática sem precisar reunir amigos e investir várias horas a ensiná-los um punhado de regras. Mas não se engane, pois é necessário investir um bom tempo para entender as mecânicas deste game de estratégia.
 

O fantasma da guerra

 
A história do game se passa em 1983 durante a Guerra Fria, Phantom Doctrine é uma história de suspense no qual os jogadores controlam a  Cabal, uma organização secreta dedicada a lutar  contra uma conspiração global cujo no objetivo é dominar o mundo jogando lideres mundiais e nações uns contra os outros.
Para quem gosta de filmes de agentes secretos, espionagem e conspiração , sua trama é uma excelente pedida. Ela é tão complexa quanto suas mecânicas, mas uma vez que você a compreende, todo o esforço vale muitíssimo a pena.

 

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XCOM Like

 
Na geração passada, o lançamento do reboot de um antigo jogo de estratégia, The XCOM: Enemy Unknown, despertou um subgênero existente há décadas, mas que até então parecia adormecido.
Neste tipo de jogo, você divide seu tempo entre gerenciamento de sua base, seu QG, e batalhas por turno à la Tatic RPG. O sucesso de XCOM deu um novo fôlego ao Mercado, fazendo com que novos jogos do estilo, mas com temas diferentes viessem à tona. Foi o caso de Invisible, Inc. (cyberpunk), This The Police (policial) e Distrust (terror).

Como era de se esperar, essas mecânicas se adaptaram muito bem ao tema espionagem, pois toda agência precisa de Bureau (escritório), é de lá que se originam o recrutamento dos espiões, ordens e enfim, é onde acontece todo o gerenciamento da organização. Em Phantom Doctrine isso não é diferente. Há uma sede da agência e vários lugares do mundo para mandar seus espiões, de acordo com a necessidade.
 

Você não suportaria a verdade

 
Ainda com relação às organizações, no início do jogo há a possibilidade de escolher entre duas delas, CIA e KGB. Sua escolha mudará não apenas o escritório e os membros recrutados, mas também definirá suas missões. Essa opção abre um leque de novas possibilidades, pois dentro dessa temática em jogos eletrônicos, geralmente você só pode optar somente pela CIA ou uma agência fictícia, mas raramente a KGB. Para nossa sorte, Phantom Doctrine foi desenvolvido pela polonesa CreativeForge, logo seria mais fácil excluir a CIA do que o contrário.
Da mesma maneira que os jogos da série XCOM, você também poderá customizar a aparência de seu protagonista e posteriormente, de toda a equipe. Essas alterações vão desde a aparência, como cabelo, barba e roupas, até suas habilidades e perks quando os mesmos sobem de nível.

O gerenciamento, no entanto, não se restringe aos integrantes de sua organização. Você controlará os recursos da agência e decidirá onde estes serão investidos. Você terá a sua disposição novas instalações (como enfermaria, estúdio de falsificação de identidades), novos equipamentos a serem forjados e o aprimoramento de algumas funções já existentes.
Por fim, será preciso organizar todas informações adquiridas em suas missões em campo e investigações. O interessante é que essa atividade é representada por um painel, que lembra muito os quadros feitos por loucos e teoristas da conspiração. Essa ação deve ser concluída através da resolução de dois puzzles. O primeiro envolve a análise de documentos, nos quais é necessário destacar alguns nomes de interesse. Uma vez que você obtenha esses nomes, é o momento de associá-los a outros documentos que você possui, o que justifica a utilização do quadro e explica a razão dos conspiracionista utilizá-los.
 

Ter alguém para confiar é melhor do que dinheiro

 
Como foi dito inicialmente, além do gerenciamento, você também terá que lidar com missões de campo, algo que funciona de modo muito semelhante a um RPG Tático por turnos.
O jogo, no entanto, não enfatiza o combate, que apesar de existir, deve ser evitado a todo custo. Em outras palavras, é um jogo de estratégia, mas ao mesmo tempo de stealth, você tem que evitar ao máximo o conflito direto. Algo que lembra muito o pouco conhecido Invisible Inc.
Para isso, Phantom Doctrine fornece várias mecânicas envolvendo habilidades de furtividade, que permitem que possa transitar sem ser notado, e percepção, para que você possa saber a localização de seus inimigos e prever seus movimentos.

Há ainda outros diferenciais, como mecânicas de ação conjunta, que possibilita usar dois ou mais agentes para cercar uma determinada sala, entrar ao mesmo tempo nela e matar todos que estiverem lá dentro. Tudo isso em uma sincronia quase que perfeita.
Essas só algumas entre a grande variedade de opções quando se está em campo. O problema, todavia, é que a maioria habilidades e táticas estão escondidas em submenus, o que dificulta a interação dos jogadores com game, principalmente daqueles não estão habituados com jogos desse estilo.
 

Além da Doutrina Fantasma

 
Para finalizar, eu não poderia deixar de falar sobre a trilha sonora, composta por Marcin Przybyłowicz, o principal compositor de The Witcher 3: Wild Hunt, e Jan Sanejko, que já fez trilhas para diversas séries e curtas poloneses. Ambos os músicos desenvolveram um conjunto de músicas especialmente para esse título. As canções variam entre um suave jazz noturno e instrumentais feitos para dar uma sensação de mistério e perigo à espreita, algo que lembra não somente filmes de espionagem, mas também romances noir.
Não preciso nem dizer que para quem gosta desses gêneros músicas de principalmente de obras com essa temática. Phantom Doctrine OST será algo que irá além de seus momentos de jogatina. Inclusive todas sua trilha sonora pode ser adquirida tanto como via DLC, na Steam e GOG, quando podem ser ouvidas no aplicativo Spotify.
 

A espiã que sabia de menos

 
Da mesma maneira que RPGs de mesa, Phantom Doctrine não é simples, ele possui um vasto conjunto de opções e estratégias que exigem tempo e dedicação para serem dominadas. Uma vez feito isso, no entanto, a diversão é garantida, principalmente se você for fã de obras de espionagem, jogos de estratégia e gerenciamento.
Phantom Doctrine já está disponível para PC, PS4 e Xbox One.

Espalhe a delícia 😉

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Tags: pcPhantom Doctrineps4reviewxbox one
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Manoel Siqueira

Manoel Siqueira

é formado História, Filosofia e cursa Pós no Uso de Jogos e Brincadeiras em Sala de Aula. Também é redator, podcaster e editor no site http://meialua.net @meialuafsoco.

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