Neste podcast: Renato Sevegnani (@setsunaryu), Funfas (@mfunfas) e Pena (@Peninha_13) aproveitam o crescimento do mercado de jogos de tabuleiro, cartas e demais formatos para conversar sobre os diversos estilos, a evolução e os diversos públicos que podem ser atingidos pela nova onda de jogos analógicos.
Para esse episódio você vai precisar de: mesa, amigos, petiscos e bebidas
Arte da vitrine: Paulo Henrique Gregio
Intro: Voz de Bruno Shinkou e Instrumentos de Paulo Henrique Gregio
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Que cast legal! Ainda não tenho muita experiência com board games, porém, graças a um bom amigo, entrei em contato com alguns muito bons!
O King of Tokyo realmente é divertidíssimo! Dá pra jogar várias partidas de uma vez e o lance de você ser um Kaiju disputando contra outros Kaijus pra ver quem toca mais terror em Tokyo é muito legal!
Joguei o Pandemic também, que é cooperativo, e tenho vontade de joga-lo novamente, mas eita jogo difícil! Todos os jogadores jogam contra o tabuleiro e é quase impossível vence-lo! Meu amigo relatou que teve uma partida que eles perderam em apenas uma rodada! Mas juntar a galera pra tentar conter várias epidemias pelo globo terrestre vale muito a pena.
eu sempre gostei mais de jogos eletrônicos, que tabuleiros. embora tenha passado minha infância jogando bons tabuleiros. ainda alterno entre videogames e jogos de tabuleiros, card games, mas a dificuldade de “reunir” um grupo de 4 ou 5 pessoas hoje dificulta bastante jogar esses jogos analógicos. RPG por exemplo não tenho mais saco pra jogar. hoje dou preferencia para jogos simples, rápidos e divertidos (q me façam rir).
Salve Salve! Que delicia de nostalgia!!!!!
Jogos de Tabuleiro sempre vão ter o fator rir pessoalmente!! o que eu acho muito bom, juntar a galera, tainha… vinho…. não pera…
Eu cresci nas sombras de Banco Imobiliário e Detetive, jogos que tenho bem guardado, além do raríssimo jogo de Tabuleiro do Pokémon!!!! Tardes e tardes sendo um verdadeiro mestre sem estar correndo com o celular para a equipe rocket o capturar!
Aqui em Hell City tem um grupo que junta entre 3-4 meses para uma ou duas tardes de jogatina o que é excelente além de conhecer tabuleiros fantásticos o fator replay e grupo é muito bom.
Dentre eles um que até fiz questão de comprar é chama Coup !!! dura entre 10-15 min e é muito frenético quando todos já entendem a regra =D (vale a pena conferir/vou levar na BGS).
Agora a pergunta: Por que quando você é o dono do jogo, você ganha somente 10% das partidas jogadas, ou seja, porque o dono do jogo sempre perde?
Abraços e muitos dados de sucesso críticos a todos!
Fala galera, já é uma e pouco da manhã da quarta-feira. espero (mas duvido) que dê tempo desse comentário entrar no cast.
Na minha faculdade tem um projeto super legal chamado Oficina Lúdica. Basicamente consiste em uma reunião mensal para jogar board games. Com alunos, professores, colecionadores e curiosos. Em geral quem leva os jogos são o Tendson, que é o maior colecionador de jogos analógicos de Natal (ou quiçá do RN) e alguns professores, como o meu professor de cálculo e o coordenador do curso.
Inclusive, um dos participantes desenvolve jogos e os levou à oficina para que nós fossemos os beta-testers!
A Oficina é dividida em 4 “etapas”, que são os 3 encontros oficiais:
1°: jogamos os jogos com as regras oficiais e em seguida respondemos um ficha com sugestões de alteração na mecânica etc.)
2°: aplicamos essas alterações e jogamos de novo. também preenchemos outra ficha para o caso de modificações futuras).
3º: encontro temático. no caso, foi um encontro somente com jogos cooperativos.
E tem os encontros não oficiais, que acontecem um sábado ou feriado por mês, só pra jogar mesmo.
Lá já teve de tudo, Zombiecide, Blood And Rage, Tsuru, Ghost Stories, Munchkin, Risk, Ticket to Ride dentre outros e ainda uns jogos super raros também.
Bom, era só isso mesmo. espero que dê tempo de entrar no cast. [por quê agora já são 1h30(!)]. Até a próxima seus delícias!