Quem compareceu na Brasil Game Show de 2019 pode conferir o Stand da Saga na feira. Com um conceito interessante que buscava retratar a evolução da história dos games, eles traziam um espaço de interação. Os visitantes podiam competir em diversos estilos de jogos, como Mortal Kombat 11, Street Fighter 2, PES 2020 entre outros. O ganhador dessa disputa garantia um poster (fantástico) produzido pelos próprios professores da Saga.
Entrevista
Ainda durante o evento, conseguimos uma entrevista com eles para conversar sobre a história da empresa e o futuro. Confira abaixo a conversa:
Meia Lua – A saga há anos já é referência em escola de arte visual e design digital. Como vcs seguem fazendo esse trabalho com desenvolvimento de novos cursos, acompanhando o mercado e ainda deixando a saga na liderança nessa área?
Saga – bom, acho que, assim como qualquer área, nosso desafio para se manter atualizado e ter proximidade com o mercado com atualizações das plataformas e esse é um desafio constantte. Nosso stand esse ano da BGS também fala um pouco disso. A gente fala sobre a história da evolução dos games.E assim como tem uma evolução na mídia, ferramenta e tecnologia, a gente também tem que evoluir didaticamente sobre o que é a metodologia, como trabalhar com um público diferente, uma geração diferente. A gente tem que adequar linguagem o tempo inteiro. Talvez o nosso segredo de método é se manter atualizado o tempo inteiro e não criar um método que se sustente por muitos anos.
Meia Lua – Quanto a parte de games e desenvolvimento da Saga, quais são os cursos que vocês oferecem atualmente na área?
Saga – Hoje a gente tem dois grandes cursos dentro de nossa linha de produto. Um deles se chama Start que dá início a várias áreas dentro da arte digital. Ele passa por vetor, composição e edição de imagem, edição de vídeo, 3D etc. Agora estamos trazendo uma atualização já para final desse ano e começo de 2020 com tecnologias imersivas para envelopar tudo isso. E também temos um curso que se chama PlayGame que é a estrutura de uma pipeline de produção de game desconstruída. Assim o aluno pode passar por toda etapa do processo e por mais que em algum momento ele se aperfeiçoe em alguma dela é necessário que ele entenda como todas funcionam.
Meia Lua – A Saga, em questão de expansão, vem tendo um bom crescimento com inaugurações de escolas programadas. Como está sendo a projeção do futuro expansivo de vocês e quantas unidades ainda tem pretensão de abrir?
Saga – Esse ano já foi um grande desafio para nós, pois inauguramos uma unidade no Paraíso. Uma sede que chamamos de Escola-Modelo, que é onde queremos dar treinamento para todas as unidades. Além dela abrimos em Campinas, Florianópolis e estamos indo para Porto Alegre (aberta na última quarta-feira, 16/10). Assim encerramos esse ano com 5 unidades abertas, mas planos para outras existem, pois a gente sonha grande e temos planos, mas vamos esperar 2020 e calcular como vamos expandir certinho.
Meia Lua – Há anos que a Saga marca presença em eventos de cultura pop, como a própria CCXP, BGS entre outros. Como foi para vocês trabalhar esse ano aqui com a BGS?
Saga – Acho que esse ano é um retorno nosso a ideia de vir grande para os eventos. Acho que coincidiu com o momento que estamos de releitura, atualização e buscar desafios novos. E claro que estar próximo do público é fundamental e também das outras empresas que fazem essa área acontecer. Afinal somos parte desse processo. Temos quem desenvolve, quem forma, então temos nosso papel aí dentro. Hoje na nossa rede temos vinte mil alunos dentro da rede e ao longo de 18 anos foram milhares formados e quem se encontram dentro da indústria. Logo pra gente faz sentido estar nesse evento e colocar nossos artistas como foco principal do nosso stand.
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