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Home Games Análises

Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii | Análise

Leon Trindade por Leon Trindade
03/03/2025
em Análises, Destaque, Games, Microsoft, Notícias, PC, Sony

Confesso a vocês que após o lançamento do excelente “Like a Dragon: Infinite Wealth” no ano passado, tive um certo receio sobre o que a produtora Ryu Ga Gotoku pudesse fazer para continuar o legado dessa Franquia que eu amo tanto. A resposta veio de forma rápida, pois na metade do ano passado, eles nos apresentaram “Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii”, um spin-off protagonizado por Goro Majima, um dos personagens mais icônicos da Franquia. Com lançamento previsto para o ano de 2025, é inevitável que alguns questionamentos sejam levantados: o jogo é mesmo necessário? Será que valeu a pena a espera? Bora falar sobre.

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A história se inicia alguns meses após os acontecimentos do título anterior, quando Goro Majima acorda em uma pequena ilha no meio do mar chamada de Ilha Rich, e encontra um pequeno garoto chamado Noah e seu animal de estimação, um filhote de tigre chamado Goro. Majima diz que não se lembra de nada do que aconteceu ou por que ele veio parar nesse local, mas a conversa é interrompida com a chegada de um grupo de piratas que agridem Noah. Majima parte para cima deles e os derrota. Noah o leva então até o bar onde trabalha seu pai Jason e sua irmã mais velha Moana.

Ao observar Majima, Jason logo presume que ele pode ser um membro da Yakuza do Japão e conta a ele os acontecimentos que ocorreram numa ilha chamada Nele.Ele conta que o lugar agora está ocupado por vários membros da Yakuza, e sugere que Majima vá até o local para tentar recuperar a sua memória e descobrir o porquê de ele ter ido parar naquele lugar.

Após terminar a campanha, a sensação que tive é de que a produtora quis trazer uma nova abordagem aqui, pois enquanto os outros jogos traziam uma história mais envolvente e séria com poucos toques de humor, neste podemos ver totalmente o oposto: temos uma história muito mais cômica, voltada para o humor e que em diversos momentos não se leva a sério. Isso não é ruim, visto que já tivemos nove jogos com uma pegada mais pesada e dramática.

É preciso falar sobre a escolha de trazer de volta o personagem Goro Majima como protagonista, que não tem um jogo próprio desde 2015 com Yakuza 0. Na ocasião, ele ainda dividiu o protagonismo com o Kiryu, então podemos dizer que esse é o primeiro jogo dele como único protagonista. Posso afirmar que não poderiam ter escolhido personagem melhor: a vibe de Goro combina totalmente com o tom que o jogo propõe. Ele é maluco, divertido, extrovertido e muito zoeiro, fazendo piadas em diversos momentos, o que casou totalmente com o clima que o jogo propôs.

A história demanda em torno de 15 a 20 horas para ser finalizada, se considerarmos a campanha em si e mais algumas coisas secundárias que você precisará fazer para progredir. É um bom tempo para esse tipo de jogo, visto que a campanha do último spin-off (Like a Dragon Gaiden) levava cerca de 10 horas para ser finalizada.

Combate

Com toda a certeza, essa é a melhor parte de todo o jogo, e arrisco dizer que é o melhor combate de toda a franquia até agora. Majima é leve e rápido, e os combos que ele faz são absolutamente lindos, usando de diversos equipamentos para deixar tudo ainda mais dinâmico, como uma pistola para atirar de longe e até um gancho para se aproximar mais rápido de seus inimigos.

Assim como no último spin-off da Franquia, “Like a Dragon Gaiden”, Majima também conta com dois estilos de combate diferentes: um mais voltado para o corpo a corpo e outro em que ele empunha duas espadas e veste uma roupa de pirata. Cada estilo conta com movimentos rápidos, precisos e dinâmicos, podendo ser alterados no meio do combate, o que deixa tudo mais fluido.

Exploração

Assim como em todos os jogos da Franquia, “Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii” traz muita exploração por cenários para entreter os jogadores, com 3 diferentes áreas para se explorar: A pequena Ilha Rich, Madlantis (a ilha onde se encontram os mais perigosos grupos de piratas do jogo), e a grande e magnifica cidade de Honolulu no Havaí, que retorna em todo seu esplendor depois de sua estreia no jogo anterior. Todas com diversas atividades a serem realizadas, segredos para encontrar e inimigos diversos para se enfrentar.

Para aqueles que amam exploração e querem fazer tudo o que tem no jogo, se preparem para reservar um bom tempo para isso, porque quando eu disse que o seu tempo de jogo pode dobrar ou até mesmo triplicar, eu não estava brincando, então já fique ciente.

Seja um pirata

Claro que, como o nome já sugere, o tema principal do jogo é a pirataria, sendo esse o tema mais diferente da franquia até então. Mas fica a pergunta: será que a produtora soube fazer o dever de casa e entregou aquilo que queríamos ver em um jogo desse genêro? A resposta é sim! Aqui temos batalha naval entre vários tipos de navios diferentes, caça a tesouros, navegação com seu navio por grandes mares, personalização do barco, a lista é grande.

Falando sobre as batalhas navais, esse é outro ponto em que o jogo brilha. Você pode partir pra cima do navio inimigo com o seu e bater com força para causar dano, atirar com metralhadoras, canhões, mudar a perspectiva da câmera (o que muitos outros jogos não permitem). Ao dar dano suficiente no inimigo, você pode invadir o navio e partir para uma briga corpo a corpo contra uma horda de inimigos, então podemos dizer que em questão da batalha naval, os produtores fizeram o dever de casa e foram além.

Sobre a personalização do seu navio, existem diversas possibilidades para deixá-lo da maneira que você quiser: alterar a aparência da proa, canhões, vela, fazer upgrade de equipamentos, tudo para deixar da maneira que você preferir.

Outro fator super importante que te deixa totalmente imerso em uma aventura pirata, é a trilha sonora do jogo: muitas músicas fazem o jogador se lembrar de grandes obras desse gênero, seja em jogos ou até mesmo filmes, eu mesmo passei uma semana escutando várias músicas presentes aqui, de tão viciantes que são.

Gráficos e Performance

Falando sobre os gráficos do jogo, mais uma vez a Ryu Ga Gotoku mostrou que a Dragon Engine é uma das engines mais lindas dessa geração. Tudo é bem detalhado, tanto os personagens como também os locais por quais passamos durante o jogo. É um dos pontos fortes da produção.

Sobre a Performance, pela primeira vez eu pude testar um jogo em duas plataformas diferentes, sendo no Xbox Series S e também no PC. No Xbox, o jogo roda em 1080p e 60 fps sem nenhuma queda de frames aparente, enquanto no PC (aqui rodando em uma configuração com: I5 12400F, RTX 3060 12GB e 32 GB de memória RAM) rodando na configuração de 1080p, com gráficos no médio e usando o DLSS da Nvidia no modo qualidade, o jogo alcançou cerca de 120 a 130 fps, o que mostra que o jogo está bem otimizado para as máquinas.

Novo Jogo+ gratuito

Este é um ponto que precisava ser incluso nesta análise, pois foi um dos pontos que mais critiquei no jogo anterior, onde eles acharam que era uma boa ideia cobrar por algo que já existia gratuitamente nos outros jogos. Felizmente eles ouviram os jogadores, e agora você poderá sim iniciar um Novo Jogo+ (que é jogar a campanha do zero, mas com todas as habilidades adquiridas na primeira jogada) de forma totalmente gratuita. É só finalizar a primeira vez e a opção poderá ser selecionada no menu principal.

Pontos Negativos

Obviamente, nem tudo nesse jogo é perfeito, e preciso falar sobre coisas que me incomodaram bastante durante a minha jornada.

Uma coisa que irá com certeza frustrar muitas pessoas é a repetição de inimigos: em vários momentos eu me vi enfrentando o mesmo chefe cerca de quatro vezes no jogo todo, o que se torna maçante e faz você pensar que chegou um momento em que a produtora ficou com preguiça de colocar novos desafios para o jogador. A história faz isso acontecer, mas poderiam ter mudado essas partes.

Outro ponto que me irritou foram algumas lutas e batalhas desbalanceadas, nas quais enquanto você ataca o inimigo ele poderá parar de sofrer o impacto e revidar. Ele acaba virando uma esponja de golpes, e isso causa certa indignação no jogador.

Finalizando, um ponto negativo que percebi foi sobre o combate, por conta da questão de botões do controle com funções diferentes. O botão de correr é o mesmo que faz o personagem pular e desviar dos ataques inimigos, então diversas vezes eu queria correr em direção a algum inimigo, e o personagem executava outra função, o que acabava me frustrando em diversas vezes.

Considerações Finais

“Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii” chega com o intuito de ser um jogo mais leve, divertido e com uma história mais simples, sem muito drama e temas pesados como os outros jogos da Franquia vinham trazendo. Isso não é ruim, foi um lançamento arriscado da Ryu Ga Gotoku, que depois dos lançamentos recentes poderia ter dado muito errado, mas felizmente isso não aconteceu, é um jogo muito divertido e com o melhor combate de toda a franquia, e dizendo isso me refiro a todos os jogos, desde o primeiro em 2005.

Vendo tudo que foi feito aqui, fico agora me perguntando o que a produtora está nos preparando para o futuro, visto que muito provavelmente essa Franquia está longe de acabar, e se tivermos mais spin-offs como esse, o futuro é bem promissor.

“Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii” foi lançado em 21 de Fevereiro de 2025 e está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S e PC.

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