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Home Games Análises

Hired 2 Die | Análise

Leon Trindade por Leon Trindade
05/03/2025
em Análises, Destaque, Games, PC

Apresentação

No ano de 2020, tivemos o lançamento de Phasmofobia, um jogo de terror cooperativo que trazia uma premissa bem interessante, onde os jogadores teriam que se juntar para investigar e exorcizar fantasmas em diversos cenários diferentes.

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O jogo acabou sendo um tremendo sucesso, conquistando muito reconhecimento e ganhando o prêmio de melhor jogo estreante no mesmo ano. Isso abriu margem para diversas outras produtoras se inspirarem e criarem outros jogos com uma premissa parecida.

Então, a produtora brasileira Electric Monkeys nos apresentou Hired 2 Die, um jogo de terror cooperativo que promete divertir e ao mesmo tempo assustar os jogadores enquanto jogam juntos. Mas será que eles vão conseguir a mesma fórmula de outros jogos do gênero?

Como o jogo funciona?

Em Hired 2 Die, podemos jogar sozinhos ou até com mais 3 amigos: um deles monta a sala e chama o restante para entrar. Cada um escolhe um personagem (mas aqui a mudança está somente na aparência e não interfere em nada na jogabilidade), e partem para um local (3 locais diferentes até o momento) para cumprir alguns objetivos.

A cada objetivo cumprido, novos vão surgindo durante a gameplay até a aparição da criatura. Quando ela aparece, os jogadores precisam se juntar para descobrir o tipo de criatura com a qual estão lidando e encontrar uma maneira de contê-la.

Respeita suas influências, porém com identidade própria

Hired 2 Die não esconde que bebeu da fonte de outros jogos do gênero, como o próprio Phasmofobia. Sua premissa entrega essa influência, porém o jogo tem sim a sua identidade própria, como o design dos personagens, das criaturas e dos cenários.

Tudo é muito bem trabalhado e detalhado, e faz com que os jogadores prestem atenção em tudo ao redor e não somente fiquem focados nos objetivos para cumprir logo tudo de uma vez.

Física

Uma coisa sobre a qual preciso parabenizar os desenvolvedores é a questão da física do jogo, seja de objetos ou dos próprios personagens. É notável que eles tiveram um grande carinho e deram uma boa atenção a isso, pois tudo funciona sem problemas e sem frustração.

Os objetos são o maior exemplo disso: é possível interagir com tudo no cenário, como no próprio lobby por exemplo. É possível tocar, colidir, jogar em outros jogadores; e nada fica fora do normal, saindo do cenário ou atravessando paredes, o que mostra que os desenvolvedores prestaram muita atenção em cada detalhe para que tudo funcionasse da melhor forma.

Jogar com amigos é essencial

Claro que como em todo jogo cooperativo, tudo fica melhor quando você joga com algum conhecido. Apesar de ter a possibilidade de jogar sozinho, é muito recomendável que você tenha com quem jogar: ficar conversando enquanto faz os objetivos, separando as tarefas (o que aumenta a imersão do jogo), se divertir com os erros dos outros e se matar de rir.

O jogo toma um rumo diferente e todos se divertem jogando, o que não acontece quando se joga sozinho, pois você se limita a fazer o que o jogo propõe, e quando acaba não tem ninguém para conversar, falar sobre o cenário, as criaturas, etc.

Aqui também quero falar sobre a possibilidade de se usar um microfone para falar dentro do jogo: a mecânica funciona muito bem, porém é um áudio dinâmico, então você tem que estar no mesmo cômodo que o outro jogador para que ele possa te escutar, o que deixa o jogo mais imersivo.

O microfone também influencia a criatura do cenário, assim como acontecia no próprio Phasmofobia, então é preciso ter bastante atenção para que você não acabe morrendo ou comprometa os objetivos dos outros quando a criatura surgir.

Também é importante falar sobre a conexão durante a partida, que funcionou de forma tranquila por aqui, sem quedas da partida de nenhum dos dois jogadores, o que é mais um ponto positivo para os desenvolvedores.

Performance

Falando da performance do jogo, na minha máquina (que conta com um I5 12400F, uma RTX 3060 12GB e 32 GB de RAM) eu rodei com os gráficos no Alto e alcancei cerca de 100 a 105 FPS, porém em alguns momentos essa performance caiu para casa dos 75 FPS.

Na máquina da pessoa que estava jogando comigo (que conta com um I5 8500, GTX 1050 TI e 8 GB de RAM), em alguns momentos o jogo causava sobreaquecimento, fazendo com que a placa reiniciasse diversas vezes durante a gameplay.

Bugs e outros problemas

O jogo ainda tem alguns problemas relacionados a bugs durante a gameplay. Um exemplo é que durante uma das partidas nenhum dos jogadores conseguia interagir com um objeto importante para completar o objetivo, fazendo com que nós reiniciássemos do começo, perdendo todo o progresso que havíamos feito durante a missão, o que nos deixou bem frustrados.

Um outro problema notado é sobre o próprio áudio dinâmico do microfone In-Game. Apesar de funcionar super bem com as criaturas, em dados momentos em que estávamos um do lado do outro o áudio estava baixo, não nos deixando escutar direito o que o outro falava, mas nada que uma atualização não resolva.

Vale a pena?

Hired 2 Die é um jogo com uma premissa já bem conhecida e influenciada por diversos jogos do gênero. É um jogo bem divertido, com uma jogabilidade boa e que vai entreter muito os jogadores, principalmente se estiver jogando com mais gente. Existem alguns bugs, mas nada que uma atualização não resolva.

Hired 2 Die foi lançado no dia 31 de Janeiro de 2025 e está disponível para PC via Steam.

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