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Home Games Análises

Gryphon Knight Epic – Boa mistura de ideias, mas faltou um tico pra ser épico / Análise

Hugo Ramos by Hugo Ramos
27/08/2020
in Análises, Destaque

No mundo como um todo, a máxima de que “nada se cria, tudo se copia” se faz mais presente do que gostaríamos. É fácil encontrar algo que copie boas ideias, sendo que nem sempre a qualidade final é boa como a base de inspiração. Gryphon Knight Epic pega um punhado de boas ideias e mistura tudo em um shooter lateral, resultando em um produto simpático, divertido e, até certo ponto, diferente.

Ele é um shooter lateral, como um jogo de navinha, com a diferença que você pode alterar a direção do seu Grifo e escolher diferentes caminhos durante o percurso. Somasse a isso a clara inspiração em Megaman, onde cada boss derrotado te da a sua arma, o que basicamente descreve todo o pilar central do jogo.

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Armadilhas, tiros e monstros. Uma segunda qualquer no reino dos shooters.

Resumindo a história, Sir Oliver, sua fiel montaria Aquila e um grupo de amigos derrotaram um poderoso dragão e salvam a princesa. Cada um de seus aliados pega uma arma mágica no tesouro do dragão, menos Oliver, que fica só com um medalhão. Alguns anos depois, Oliver casou com a princesa, engordou e vive um período de paz no castelo, até que uma versão maligna dele ataca.

Sem conseguir derrotar sua cópia má, Oliver parte em busca dos amigos para tentar salvar o reino. Cada fase é dividido em dois trechos e tem uma temática central que dita seu próprio panteão de inimigos. Assim, temos uma fase viking, uma de piratas, uma de selva, outra de magia medieval, uma de ninjas… clichês e referencias aos montes, é legal caçar os easter eggs e cameos nas fases, ainda que muitos sejam meio obscuros.

Cada uma das fases tem um cristal de runa muito bem escondido que garante melhorias e é preciso coletar todos para ver um final secreto. Encontra-los não envolve somente procurar, mas também resolver pequenos puzzles que muitas vezes fazem você ir e voltar no cenário.

No meio de cada fase tem um sub boss, que é onde normalmente o jogo brilha. Alguns sub bosses não passam do padrão “atire até matar”, mas outros tem boas sacadas e mecânicas inteligentes, que fogem do padrão.

Achar as runas sem um guia é bem dificil.

Já os bosses de fase são o básico do estilo Megaman: Cada um tem uma arma que causa dano extra e todos deixam suas armas quando derrotados. Na ultima fase tem até a arena padrão onde você precisa derrotar todos os chefes novamente para abrir o boss final. Fora o estilo Megaman de ser, você ganha moedas ao longo das fases, que você usa pra comprar naves auxiliares ou poções que dão vantagens e pode melhorar as runas e armas.

Os problemas do jogo estão em 2 pontos que são essenciais: visual e jogabilidade. Em termos de jogabilidade, ele é quase o padrão shooter: você usa os controles para pilotar o grifo em qualquer direção, um botão atira, outro usa itens, um usa a arma secundaria e outro muda a direção do scrool da tela para esquerda ou direita.

Mudar o scrool muda a direção que o grifo está virado e o lado para onde você atira e é uma mecanica essencial, pois apesar da maioria dos inimigos e maiores desafios surgir da direita, muitos vem da esquerda ou passam por você e voltam. Vira e mexe você também tem a opção de subir ou descer no mapa, além de diversas passagens secretas.

O principal problema do gameplay é a dificuldade relativamente desbalanceada e a lentidão dos movimentos. Na dificuldade escudeiro, as vidas são infinitas, a quantidade de inimigos é menor, o dano sofrido também, mas se ganha menos dinheiro. No modo cavaleiro, mais dinheiro entra, mas há mais inimigos na tela, tiros mais rápidos e maior dano e o modo Epic vira quase um bullet hell. O que pega é que o personagem se move muito lento e precisa de muitos tiros para derrotar a maioria dos inimigos.

Algumas áreas são doídas até no mais fácil.

Enquanto o nível mais fácil é fácil demais, passar para o normal já transforma tudo em quase um martírio: em muitas áreas a quantidade de inimigos dobra e fica difícil se deslocar pela tela sem morrer, fora que alguns ataques passam a causar quase 1/3 da barra de vida de dano… Para ajudar, existem cristais amarelos que enchem o poder das naves auxiliares, verdes que enchem a barra de vida e de outras cores que concedem poderes temporários. Desses de poder, só consegui no modo fácil…

Com relação ao visual, acho que por decisão design ele é bem simples. Os fundos são pouco ou nada animados, de traços limpos e tons pasteis, sem muito destaque. Já os personagens e partes interativas são bem destacadas do fundo, grandes e com traços pretos bem firmes. Me incomodou muito o visual com poucos frames de animação. Por serem personagens grandes e com colorido forte, eles tem muito destaque e a grande maioria deles tem só uns 3 frames (ou assim parece) o que gera um incomodo visual difícil de se explicar, mas muito incomodo. É quase um misto de visual 8 bits remasterizado para um celular. A ausência de filtros também pode incomodar quem é mais crítico com pixel art.

Os personagens são bem grandes e com cores fortes, mas os poucos frames de animação me incomodaram muito

O jogo é relativamente curto, sendo possível terminar em cerca de duas horas se não vasculhar tudo ou usar um guia. O verdadeiro desafio e longevidade vem do modo Epic, onde é possível passar mais raiva do que jogando Cuphead. Há um apanhado de boas ideias que pode agradar o fã de shooter que tenha um coração aberto e procurem algo um pouco diferente, mas um controle menos lento e travado e um visual um pouco mais caprichado poderiam ter transformado um bom jogo em algo épico de verdade.

Espalhe a delícia 😉

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Tags: Gryphon Knight Epicpc playerPlaystationSwitchxbox
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