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Home Destaque

Entenda o fenômeno Free Fire

Joao Vinicius por Joao Vinicius
13/01/2020
em Destaque, Games, Notícias, Portátil e Mobile

Desenvolvido pela 111dots e publicado pela Garena, Free Fire dominou o mercado Brasileiro de jogos mobile de 2017 pra cá. Com mais de 7,5 milhões de jogadores (números de 2018), em 2019 Free Fire foi o game mobile mais baixado do mundo, combinando downloads da Apple App Store e Google Playstore, segundo relatório da App Annie, empresa americana de análise de tendências do mercado móvel.

Free Fire é um jogo de combate e tiro em terceira pessoa para smartphones, que segue o modelo de Battle Royale, modo de jogo que foi popularizado pelo PlayerUnknown’s Battlegrounds (PUBG) em 2017 e copiado por muitas outras desenvolvedoras, até mesmo inspirando o gigante Fortnite. O gameplay consiste em uma grande quantidade de jogadores que caem de paraquedas em uma ilha em busca de armas e equipamento a fim de matar os outros jogadores, enquanto tentam sobreviver ao mesmo tempo. A área de jogo diminui progressivamente, confinando os sobreviventes a um espaço cada vez menor e forçando encontros. Ganha o último jogador ou time sobrevivente.

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Imagem: @Droidcheat

A diferença do Free Fire para os outros grandes jogos do mesmo estilo é que Free Fire é um jogo mobile. Segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP) em 2019, o Brasil iria possuír perto de 420 milhões de aparelhos digitais ativos, devido a otimização e a escolha feita pela Garena de fazer um jogo leve e que funcione em boa parte dos aparelhos atuais, eles puderam atingir um mercado enorme de jogadores que era até então inexplorado, este jogador é aquele que não possui interesse ou condição financeira para adquirir um console ou um computador que consiga rodar jogos como Fortnite ou PUBG, porém, ele tem um telefone celular, outro grande diferencial é o fato do jogo ser gratuito, ou “free-to-play”, ou seja, o público alvo já tem o aparelho para jogar, e o jogo é de graça, só resta atrair e criar a comunidade.

Apesar de ainda encontrar resistência de jogadores mais tradicionais (jogar no celular requer um novo aprendizado, até mesmo para gamers veteranos), Free Fire se tornou um daqueles jogos que consegue furar barreiras e penetrar até mesmo o público que não joga videogame, é muito comum você encontrar pessoas que só jogam Free Fire, nenhum outro jogo, entretanto, esta pode ser a porta de entrada para “drogas mais pesadas”- jogos mais complexos.

Com pouco mais de dois anos de atividade, o game já conseguiu criar uma comunidade que gasta dinheiro dentro do jogo (com skins, cosméticos e etc), e acompanha fielmente seu calendário de E-sports, o jogo conta com uma Pro League e um Campeonato Mundial com premiação em dinheiro e apresentação e narração de figuras conhecidas no esporte eletrônico nacional, as duas ultimas competições aconteceram no Rio de Janeiro e ambas estavam com as arenas lotadas, times tradicionais do esporte eletrônico e do esporte tradicional tem suas equipes competindo no Free Fire, como por exemplo o atual campeão mundial de Free Fire, Corinthians e a Pain Gaming.

Imagem/Divulgação: Garena

A Garena em 2019 também fez diversas parcerias com personalidades da música brasileira, como por exemplo a skin do DJ Alok, um dos principais DJ’s do mundo, e a música “Zé Guaritinha” interpretada por Mano Brown e MC Jottapê, e de autoria de Emicida, Felipe Junqueira e Samuel Ferrari com produção do canal KondZilla, todos estes artistas participaram da abertura do ultimo mundial de Free Fire, o que também mostra a força da empresa em oferecer este tipo de espetáculo.

Ainda em crescimento, Free Fire continua como um dos jogos favoritos dos brasileiros (os números não mentem), e com a expansão de conteúdo constante e cenário de esporte eletrônico em atividade, provavelmente ainda tem muito espaço para crescer.

Espalhe a delícia 😉

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