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Home Games Análises

Análise | Desperados III

Joao Vinicius por Joao Vinicius
16/07/2020
em Análises, Destaque, Games

Um clássico de estratégia em tempo real dos PCs nos anos 2000 resurge após 14 anos desde o lançamento de Desperados II. O terceiro game da franquia chega aos PCs e consoles para contar o início da “carreira” de John Cooper e companhia. Após jogar por volta de 15 horas, no texto a seguir falarei sobre as minhas impressões sobre o título.

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Apesar de levar o número III no título, este game é um prólogo, você poderá ver aqui como os personagens se conheceram e inclusive, no tutorial, um pouco da juventude do John Cooper, o protagonista da série. A trama é simples e serve como plano de fundo para o gameplay, é uma história de vingança, direta ao ponto, sem se levar tanto a sério e complicar demais as coisas como os outros jogos fizeram em alguns momentos, apesar de divertida, não é pela história que esta franquia é famosa.

Os personagens clássicos estão de volta, para acompanhar Cooper temos Doc McCoy, Hector Mendonza, Kate O’hara e a introdução da misteriosa Isabelle Moreau de Nova Orleans. Alguns personagens antigos ficaram de fora, porém, confesso que não senti falta, este grupo apresenta opções diversas e com jogabilidades bem diferentes, que se completam ao longo das missões.

No momento em que esta review está sendo produzida, me encontro perto da metade do jogo e a história com certeza não é seu ponto forte mas cumpre seu papel, coloca os personagens onde eles devem estar para o gameplay acontecer, e é isso que importa.

JOGABILIDADE

O destaque do jogo com certeza é o gameplay, Desperados III pega toda a experiência adquirida pelo Mimimi Studios em outros títulos, respeitando os originais e aprimora aquela formulá de estratégia em tempo real que os fãs conhecem desde Commandos e o Desperados original. Ao longo de 15 missões o jogo vai te colocar em ambientes muito diversos, com objetivos distintos também. Para exemplificar como as missões funcionam, os últimos dois jogos da franquia Hitman, funcionam de forma parecida. Cada missão é um mapa aberto, neste mapa você terá que cumprir diversos objetivos, na ordem que preferir e da maneira que preferir. Assassinar um personagem, desobstruir uma passagem, roubar algo, a variedade é enorme, assim como a variedade de resoluções. Se o objetivo for matar um inimigo, você pode por exemplo; (1)envenenar o uísque que ele irá beber, (2)se infiltrar e matá-lo na surdina ou, (3)simplesmente sair atirando (o que é MUITO, repito, MUITO difícil).

O jogo quer que você jogue o tempo todo em stealth, existem momentos para tiroteio, mas não é a forma de jogar Desperados, fazer barulho demais e ser visto nesse jogo é última coisa que você quer fazer, geralmente você morre ou complica ainda mais o mapa, pois guardas reservas são chamados e ficam patrulhando o mapa, aumentando mais ainda a dificuldade. Existem tipos diversos de guardas que reagem de formas diferentes, alguns podem ser neutralizados com habilidades de certo personagem, outros não, exemplo; você pode usar a Kate para seduzir guardas, entretanto, isso não vai funcionar com guardas mulheres, isso faz necessário o jogador saber utilizar todo o seu esquadrão, pois as habilidades se completam, você pode inclusive parar o tempo e coordenar ações para serem executadas simultaneamente pelos personagens, use e abuse deste recurso!

As missões são longas, BEM longas, as mais simples podem demorar uma hora para serem completadas e as mais complexas, eu sinceramente não sei dizer quanto tempo vou demorar para completar – ou se vou conseguir completar.  Esta é outra questão importante sobre este jogo, sua dificuldade. No final do primeiro capítulo as missões já começavam a ficar bem complexas, isso pode afastar jogadores que não são entusiastas do gênero, apesar de ter algumas customizações de dificuldade, o jogo em sua dificuldade normal pode ser muito difícil e até mesmo frustrante, neste ponto eu acredito que poderia ser mais amigável, entregando um desafio bem construído, porém, sem parecer impossível a cada esquina. Acredite, se você se propor a jogar este jogo sem nenhum cheat e sem olhar tutoriais, você vai passar horas e horas quebrando a cabeça para avançar poucos metros em diversos momentos do jogo.

É muito importante lembrar de salvar o jogo a cada movimento, o jogo NUNCA salva para você, não existem salvamentos automáticos, o jogo apenas te lembra (constantemente) que você tem que salvar seu progresso. Caso você avance para outra missão, jogue um pouco e morra, se você não tiver salvo nesta missão atual, você irá voltar para seu ultimo save na missão ANTERIOR, então, salve sempre seu jogo.

GRÁFICOS E TRILHA SONORA

Os gráficos são em visão isométrica, com ambientes bem caprichados com um nível de detalhe bem bacana, a trilha sonora te coloca em um clima western, ambos cumprem seu papel. Rodei o jogo em uma NVDIA GTX 1660, sem problemas e com quase tudo no talo! Está bem otimizado e acredito que vai rodar em PCs bem modestos.

CONCLUSÃO E CONJUNTO DA OBRA

Desperados III é uma continuação digna, de um dos jogos que eu mais joguei nos anos 2000. O que me trás muita nostalgia é que, assim como quando tinha 12 anos eu tinha muita dificuldade de passar de certos trechos do jogo, agora com 30 eu continuo tendo a mesma dificuldade! O que ilustra que o jogo se adaptou bem para as jogabilidades atuais e/ou eu continuo com a mesma inteligência estratégica que tinha a 20 anos atrás. Ainda assim, é um prato cheio e caprichado para os amantes da estratégia em tempo real, entretanto, caso você não goste do genero, passe longe deste jogo, pois tenho certeza que você vai enjoar ou desistir antes mesmo de terminar o primeiro capítulo.

Desperados III foi cedido pela THQ Nordic para este review.

Espalhe a delícia 😉

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Tags: desperados 3desperados 3 reviewdesperados analisegamesjogosmeia lua
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