Após o sucesso estrondoso de Monster Hunter World e Monster Hunter Rise, eis que chegou a vez de Wilds. Por fim a espera acabou! Vamos dizer para vocês as nossas impressões sobre Monster Hunter Wilds, o mais novo título da Capcom.
Gostaríamos de agradecer à nossa parceira Nuuvem, por nos ter disponibilizado uma cópia do game na versão de Playstation 5.
O que é Monster Hunter?
Antes de tudo, precisamos entender o que é Monster Hunter. Lançado em 2004 para Playstation 2, o primeiro Monster Hunter foi um game ousado e arriscado para a época, fazendo sucesso exclusivamente no Japão. Infelizmente para a época, o jogo não chamou tanta atenção assim do público, entretanto ao longo dos anos se consolidou principalmente nos portáteis japoneses, tanto no PSP quanto para as versões de 3DS.
Monster Hunter ficou mais conhecido pelo público a partir da 5ª geração da franquia, com o lançamento de Monster Hunter World em todo mundo, em 26 de janeiro de 2018, para os consoles da época (Playstation 4 e Xbox One). O título do jogo não é em vão, pois World foi pensado para expandir além do Japão, conseguindo furar a bolha que separava a franquia de outros grandes nomes que a própria Capcom havia se consolidado no restante do globo. Não é a toa que World se tornou o jogo mais vendido de toda a história da empresa, com mais de 28 milhões de cópias até hoje. Já Rise é o segundo game mais vendido, com mais de 16 milhões de cópias, sendo que ele foi projetado inicialmente como um game mais “simples” se comparado ao World, e lançado originalmente para o Nintendo Switch. Posteriormente o game chegou para o PC e demais consoles, junto com a sua expansão Sunbreak, que é muito boa, assim como Iceborne de World.
Entretanto, é bom frisar que Rise apesar de ser da 5ª geração de Monster Hunter, não foi feito pela equipe principal da franquia. Wilds é o game que inicia a 6ª geração de Monster Hunter, e que foi produzido pela equipe principal. Mas a questão é, será que Wilds irá superar seu antecessor direto, Monster Hunter World?
Gráficos e desempenho
Antes de nos aprofundarmos sobre o gameplay de Wilds, gostaríamos de frisar o quão otimizado o game veio para a versão de Playstation 5. Infelizmente não podemos dizer o mesmo para PC, versão da qual ainda não tivemos a oportunidade de testar, mas que de acordo com os relatos dos usuários da Steam, com pontuação “neutra”, boa parte da comunidade vem reclamando do desempenho nas diversas configurações de PC’s, desde as mínimas até as mais altas, como placas RTX 4070 Super em diante.
Já na versão de PS5, não temos muito a reclamar. Joguei mais de 40h, no modo gráfico a 30fps com qualidade de imagem 4k. Não senti nenhum travamento ou quedas de fps e achei os gráficos da RE bonitos e mais polidos que o projeto anterior da Capcom, sim estou me referindo à Dragon’s Dogma 2, jogo do qual sofreu diversas reclamações após seu lançamento, principalmente no que se refere ao desempenho no geral. A equipe de Wilds conseguiu trazer uma boa experiência, ao menos no console da Sony. Pouco testei o modo desempenho, que cai bastante a qualidade gráfica mas traz os estáveis 60fps de gameplay. Para esse caso, ao menos para mim, senti que as texturas estavam bem baixas, mas nada que impediria de continuar a jogar. Preferi manter no modo gráfico por ter texturas, nitidez e polimentos mais detalhados que no modo desempenho. Fiquei impressionado o quão a equipe da Capcom conseguiu otimizar esse game no PS5.
Jogabilidade
Assim como nos títulos anteriores, você tem uma grande variedade de armas para utilizar em suas caçadas, desde aquelas de longa até as de curta distância. Ao todo são 14 armas disponíveis, sendo que todas contam com movimentos e comandos únicos. Muito difícil achar uma similaridade de gameplay entre elas, isso é um ponto forte na franquia pois jogar de martelo, por exemplo, é totalmente diferente de jogar com o espadão (G.S para os íntimos).
O que torna mais magnífico em Wilds é a possibilidade de alternar armas durante sua caçada. Essa é uma mecânica inédita na franquia que faz com que seu caçador possa carregar até 2 armas em sua montaria, conhecida como Seikret. Isso por si só já muda muito o jeito de caçar monstros e traz um novo leque de possibilidades, sem precisar ficar alternando entre builds constantemente. Ah, outro ponto que merece destaque é o sistema de builds do game, que agora trouxe mais profundidade e possibilidades. Antes você ficava amarrado ao criar builds para armas específicas, agora você consegue mesclar uma mesma build para mais de uma arma. Como assim? Habilidades ofensivas que antes eram equipáveis em seu conjunto de armadura, agora só podem ser aplicadas nas próprias armas. Já as habilidades defensivas ou de status, dependendo de qual, essas só podem ser equipadas nas partes de sua armadura. Isso pode parecer uma pequena mudança, mas já altera todo o jeito de se preparar e criar suas builds.
Na maior parte da campanha me aventurei com o martelo de paralisia da Lala Barina e espada longa (L.S – vulgo katana) do Arkveld, flagship do jogo (monstro da capa). Foi uma delícia jogar com essas armas e ver o quanto a equipe da Capcom aperfeiçoou o gameplay delas. Sim, apesar de serem as mesmas 14 armas de antes, todas passaram por ajustes em seu gameplay, mudando bastante aquilo que conhecíamos delas nos jogos anteriores. Percebi que o jogo está um pouco mais cadenciado que o World, mas nada exagerado igual Rise. Wilds traz uma mistura do que acertaram nesses dois games citados, proporcionando um gameplay mais ágil, bem cadenciado e com várias possibilidades. Armas que até então eu não era muito acostumado, passei a amar nesse jogo….ahhhh querida Lançarma (G.L – Gunlance), está impecável de maravilhosa e forte no game.
Aliás, é cedo para dizer qual é o META do jogo, mas posso afirmar que armas com danos elementais (dragão, fogo, gelo, água, raio) e de status (paralisia, sono, veneno, etc) estão bem fortes em Wilds. Uma dica é iniciar o game fazendo armas de paralisia, que funcionam muito mais do que eu imaginava nesse game. É divertido e varia bastante seu gameplay a depender do tipo de arma e estratégia que pretende adotar.
Já o Seikret é nada mais nada menos que a nossa montaria, inspirada diretamente no nosso Amicão de Rise. Adorei a implementação dessa mecânica no jogo anterior, onde o Amicão ajudava também nas batalhas. Infelizmente o Seikret é limitado como uma montaria. Seria interessante se a Capcom implementasse um estilo de combate parecido com o Amicão no Seikret. Ao menos agora a nossa montaria consegue ir direto ao objetivo da missão num simples comando, deixando com que sua rota seja realizada automaticamente pelo próprio Seikret, sem a necessidade de você controlá-lo até chegar ao alvo. Isso por si só ajuda a “descansar” suas mãos durante as sessões de jogatina.
Outro ponto que tenho que destacar em Wilds é justamente os NPC’s que te ajudam nas caçadas. A ideia é inspirada diretamente de Sunbreak (DLC de Monster Hunter Rise) que trouxe missões de companheiros, guiados por I.A, que te auxiliavam nas caçadas, até por vezes mais do que pessoas reais no online. No novo game essa mecânica foi aprimorada. Se você é daqueles que não gosta de jogar no modo online mas precisa de ajuda, basta disparar o S.O.S e habilitar para que funcione somente com seus companheiros. O jogo vai possibilitar que até 3 NPC’s por I.A te auxiliem na caçada. Essa mecânica em si foi muito bem feita pela Capcom e o mesmo posso estender para seu companheiro Amigato. Sim, o nosso querido e saudoso Amigato está a todo vapor em Wilds. Nitidamente você percebe que sua ajuda é mais bem vinda do que antes, pois a forma que implementaram a I.A em seu gameplay chega ser algo até assustador. Ele sabe a hora certa para lhe curar, seja de algum status que esteja sofrendo ou por ter pouca vida, te ajuda instalando armadilhas no cenário, avisa quando o monstro está mudando de local ou está fraco e assim por diante. Ponto positivo, que faço questão de destacar, é o uso de armas de status pelo seu Amigato. Sugiro utilizar uma arma de sono, isso está dando muito certo, ao menos para mim.
A adição da mecânica de ferimentos no game é algo que divide opiniões. Eu gostei da forma que implementaram, dando mais diversidade ao gameplay, mas de certa forma posso dizer que isso deixou o game um pouco diferente do que estamos acostumados. Não que seja ruim, mas é algo que a Capcom tem que avaliar bem e ajustar essa mecânica para que não se tornar algo “quebrado” no jogo.
No geral, o game está mais convidativo que os anteriores, sendo uma excelente porta de entrada para novos jogadores. Aliás, até o nível de dificuldade do game é um ponto a ser abordado, visto que se comparado com os outros games, Wilds é mais fácil. Sim, até nas dificuldades maiores parece que o jogo dá muito a mão para o jogador. Entendo a abordagem da Capcom e espero que nas próximas atualizações o nível de dificuldade seja maior, principalmente para aqueles que já conseguiram realizar as missões de ranque alto para os maiores níveis e/ou para aqueles que já são veteranos na franquia.
Online
Um dos pilares da franquia, que foi pensada desde o início para que você jogasse entre amigos, se manteve aqui. Era esperado minimamente que a qualidade do online fosse algo a ser herdado em Wilds. Ao longo da sua jornada, ao avançar entre os ranques do game, desde o baixo até o alto, você desbloqueia missões que podem ser jogadas solo ou em multiplayer. Assim como era em World, você pode, no meio da missão, disparar um S.O.S para chamar players de qualquer localidade para ingressar na caçada. O mesmo vale para o inverso, se alguém postar uma missão, você tem a possibilidade de acessá-la no menu de missões online e se juntar aos caçadores que estão ativos naquele desafio. Cabe ressaltar que, assim como nos jogos anteriores, é possível jogar online com até 4 players (você e +3). O grande diferencial em relação a esse modo de jogo é que você, agora, consegue jogar com pessoas de outras plataformas, acessando a opção crossplay, algo inédito na franquia.
Como o jogo foi lançado recentemente, aos poucos a Capcom vai liberando as missões de eventos, conhecidas por trazerem variedades de recompensas, monstros, etc. Pelo que pesquisei, semanalmente será liberado um evento para que os players concluam ele em até x data (por exemplo, em 1 ou 2 semanas cada). Esses eventos podem ser rotativos, assim como aconteceu em World, ou serem disponibilizados uma única vez. Então, sugiro que fiquem de olho nas missões de eventos e realizem elas o mais rápido possível.
Ambientes
Já sobre os biomas do jogo, a Capcom acertou em cheio. Desde cenários mais desertos até aqueles cuja a vida nativa impera, Wilds traz o mais diversificado mapa, com interconexões entre esses ecossistemas. Em cada cenário há um mapa gigantesco, cheio de mistérios a serem explorados, com diversas atividades a serem feitas, principalmente relacionadas às missões secundárias do jogo. São várias aldeias, tribos, etc. que fazem total sentido de existirem e explicam um pouco mais sobre a lore do game.
Cada região possui uma variedade grande de monstros, que fazem dela seu habitat natural. Os monstros no topo da cadeia alimentar, vulgos APEX (predadores máximos), tem grande importância para o bioma de sua respectiva região. Cada um tem um papel fundamental na trama do jogo. Sem contar o design dos monstros, armas e armaduras, que estão sensacionais.
Nu Udra (a Chama Negra) possui um dos desafios mais legais que tive a anos jogando M.H. Seu set de armas e armaduras são incríveis, assim como também do Ajarakan (que set de armadura lindo), nosso gorilão de lava, que lembra um pouco o saudoso Rajang, mas que ao mesmo tempo é único. Me arrisco a dizer que esses são os 2 monstros que mais adorei em Wilds, e categoricamente afirmo que eles foram uma baita adição para a franquia, ainda mais no ambiente que são incorporados, a Bacia Oleídea. Um espécie de bioma com petróleo, vertical em sua natureza, que quanto mais você se aprofunda em seus cofins, mais perto do núcleo da terra você está.
História
Monster Hunter nunca foi conhecido por trazer uma boa história. Nos jogos anteriores sempre houve uma desculpa para que nosso caçador fosse obrigado a fazer o que era posto para ele, sem nenhuma justificativa coerente. Entretanto, desde World/Iceborne e Rise/Sunbreak, a Capcom veio testando uma narrativa um pouco diferente, mas nada que fosse tão aprofundada assim. Me lembro que no último title update (T.U) de Sunbreak, tivemos o vislumbre do glorioso Primordial Malzeno, com uma introdução e apresentação digna de respeito, em conjunto com a nobre cavaleira real Fiorayne.
Em Wilds as coisas foram para outro nível. Apesar de não ser uma história tão grande, com muitas reviravoltas, o game traz seus momentos de glória, principalmente no que se refere à exploração da lore da franquia. Isso ficou bem evidente ao concluir boa parte do modo história, que ao final traz uma ligação direta com Monster Hunter 4, jogo do qual foi percursor ao introduzir o modo “história”, mesmo que rasa e pouco aprofundada. Isso fica mais evidente com a inclusão de Fabius na história de Wilds, nosso vulgo Ace Lancer de MH4.
Wilds foca em Nata, um garoto que está perdido no deserto das terras proibidas, o qual é localizado pelo nosso caçador e seus amigos da Guilda. O grande mistério é, de onde Nata veio? Ao longo da jornada, você e seus companheiros compreende mais sobre o passado do jovem garoto, que escapou de sua aldeia por conta de um ataque realizado pelo monstro conhecido como “espectro branco”. Sua missão é encontrar esse monstro e levar Nata de volta ao seu vilarejo. A partir daí muitos segredos são revelados, com conexões diretas ao “antigo povo”, trazendo mais importância da lore para o game. Apesar de curta, em torno de 15h, a forma que Wilds implementou a história é algo novo. Aliás, um ponto importante que deve ser enfatizado é justamente os seus companheiros ao longo da jornada. Desde Alma, nossa querida braço direito (assistente), Erik (pesquisador), a maravilhosa ferreira Gemma (ahhh, que ferreira hein…) e a braba e adorada Olívia, caçadora de ponta da guilda que nos auxilia nas missões.
Os personagens introduzidos em Wilds trazem carisma e conexão com o público. Quando digo isso é porque realmente era um ponto em que os jogos da série precisavam melhorar, a última vez que eu tive essa sensação foi com a introdução de Foirayne em Sunbreak, mas era pouco profunda sua participação. Já em Wilds, cada companheiro é único e marcante, principalmente Olívia. Ela e braba e o melhor, usa um marretão como arma principal. Como não gostar dessa personagem?
A maneira que o jogo te conta a história e envolve os personagens é algo que ficou marcado em Wilds. Espero ansiosamente como será daqui em diante a forma que as histórias das DLC’s e dos próximos jogos serão abordados pela Capcom.
Monstros
Ah, os monstros! O que seria Wilds sem eles? Bom, não seria um Monster Hunter, não é? E como de costume, a Capcom incorporou novos monstros e reinseriu alguns retornantes de forma maestral. Destaque fica para os dois já citados anteriormente, Ajarakan e Nu Udra. Arkveld, Uth Duna e Jin Dahaad completam meu top 5.
Cada bioma apresenta bons desafios de monstros, principalmente os retornantes da série, os quais se encaixaram como uma luva. Gravios virou meu retornante favorito. Sua Gunlance é magnificamente linda e destruidora. Gore Magala, sem comentários, um dos set’s de armaduras mais incrível da franquia retorna em seu ápice. Mas não posso negar, o set do Arkveld G é fenomenal, creio ser um dos mais belos que já vi em Monster Hunter.
Infelizmente nem tudo são flores, com o menor número de monstros, desde World, Wilds parece ter focado na qualidade e não na quantidade. Isso não é ruim, porém fica aquela sensação que poderia ter mais, sabe? Bom, nada que os próximos T.U não resolvam, aliás logo logo a nossa raposa de bolha, Mizutsune, vai entrar para o elenco do game. Será que vamos ter o The Fated Four em Wilds? Isso seria épico demais! Capcom, nos surpreenda positivamente.
Endgame
Após realizar a campanha do jogo, assim como nos títulos anteriores, você desbloqueia os níveis de ranque alto. Quanto maior o nível, maior a dificuldade ao enfrentar monstros. Isso significa também que alguns só devem aparecer caso você supere os desafios do nível baixo. Aliás, o endgame é onde de fato você começa de verdade a jogar Monster Hunter em sua raiz. Sim, é a hora de grindar, ou seja caçada atrás de caçada e assim por diante, para coleta de itens, criação de armas e armaduras.
Falando em armas, Wilds introduz a mecânica de construção das armas Artianas que, para mim, são as mais fortes do jogo. Para cria-las é bem simples, caçar monstros mais “fortes”, dos maiores níveis possíveis (8, 9 estrelas), e coletar pedaços dessas armas. Quanto mais forte e maior a quantidade de monstros para enfrentar numa mesma missão, mais peças você adquire.
Inicialmente pode parecer chato para aqueles que não estão acostumados com a franquia, mas é aqui onde Monster Hunter brilha. A cada nova T.U, mais os jogadores são instigados a realizar caçadas, uma a trás da outra, seja para melhorar sua build, adquirir armas e armaduras novas, etc. Recomendo fortemente para você, assim como eu, que queira só relaxar e caçar, uma boa desculpa para dizer que precisa jogar e desestressar da vida corrida que possui.
Vale a pena?
Dizer que Wilds é o melhor jogo que joguei na vida, seria um baita exagero, mas tem tudo para se tornar ao longo dos anos. Com um gameplay refinado, ótimo online, a Capcom precisa ajustar naquilo que considero os pontos “fracos” do game. Me refiro a dificuldade e a falta de variedades, eventos e principalmente monstros no endgame. Sim é muito cedo para dizer como o jogo vai ficar ao passar do tempo, mas assim como ocorreu em World e Rise, tenho convicção de que no final a Capcom vai ouvir os jogadores e tomar as decisões corretas, para com que o game seja o mais marcante não só para a franquia, mas para toda a empresa em si.
Até o momento da publicação dessa matéria, Wilds já superou 8 milhões de unidades vendidas em menos de 3 dias após seu lançamento. O jogo tem o potencial de ser o título mais vendido da Capcom que, mesmo após os diversos problemas relatados pelos jogadores de PC, bateu o pico de mais de 1,3 milhões de jogadores simultâneos na Steam em seu lançamento.
Se isso não é mais que furar uma ou várias bolhas, eu não sei o que pode ser. Então, seria esse o indicativo de que Wilds é, apesar de seus problemas, o melhor Monster Hunter feito pela Capcom? Bom, o jogo é perfeito? Claro que não, mas para mim é um dos melhores Monster Hunter que já joguei na vida. Acredito que isso é mais que suficiente para dizer que sim, Monster Hunter Wilds vale e muito a pena.
Monster Hunter Wilds foi lançado em 28 de fevereiro e está disponível para as plataformas PS5, Xbox Series S|X e PC.
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