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Home Games Análises

Recore – Review

Guilherme Vertamatti by Guilherme Vertamatti
27/09/2016
in Análises, Destaque, Games, Microsoft, PC

Após testar a demo na BGS, joguei a versão completa de RECORE

ReCore PC XBox One Verta Microsoft Game Review 2016 Meia Lua Critica

Lançado pela própria Microsoft Studios nesse mês, Recore é um jogo de aventura roteirizado por Joseph Staten (Halo) e conta a história de Joule Adams em Far Eden um planeta distante que está sendo adaptado para receber a vida humana. Para fazer essa adequação, foram enviados os chamados “corebots”, robôs programados para fazer a Terraforma.

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Quando Joule acorda, descobre que o processo não foi completo e os corebots foram corrompidos, atacando os humanos.

ReCore PC XBox One Verta Microsoft Game Review 2016 Meia Lua Critica

Vou começar falando da mecânica do jogo, sendo o ponto mais chamativo observado por mim na BGS e o motivo para eu desejar seu lançamento. Recore é um jogo de tiro em terceira pessoa mesclado com plataformas, o que não seria o maior chamariz nem uma novidade. Entretanto existem três elementos marcantes e bem usados. O primeiro deles é a movimentação fluida e com boas respostas. Joule consegue dar um pulo duplo e um dash (evidentemente baseado nos antigos Megaman X). O segundo é o esquema de pedra, papel e tesoura feito com cores, você precisa identificar qual é a do inimigo e adequar seus tiros para a mesma, diferente do que costumamos ver em jogos como pokemon.

O último elemento e mais interessante é o uso dos parceiros. Joule é acompanhada por corebots não corrompidos que, além de auxiliarem nos combates por terem suas próprias cores, possuem habilidades que alteram a exploração, cavando na areia, tirando objetos do caminho, escalando locais, entre outras. A evolução de Joule acontece naturalmente, vencer inimigos dá experiência, passando a arma de nível e aumentando seu dano. Sua vida aumenta coletando cápsulas de energia espalhadas pelo mapa e nas dungeons. Já os corebots têm uma outra forma de serem melhorados. Joule pode optar por simplesmente destruir seus inimigos, liberando partes e fragmentos de núcleo, usados para construir novas partes e melhorar os status, ou pode, quando o adversário estiver enfraquecido o suficiente, arrancar o núcleo intacto com uma mecânica de “cabo de guerra”. Esses núcleos inteiros dão muito mais pontos que os fragmentos e evoluem mais rápido os companheiros.

Apesar de divertido, essas mecânicas podem ficar repetitivas para quem não tem tanta paciência. E aproveitando, vou comentar alguns pontos negativos. Um deles é o tempo de loading, muito longo para qualquer mudança de ambiente ou se o jogador acaba morrendo, o que me desmotivou de arriscar mais na exploração, tentando chegar em lugares mais afastados. Outro, que pode ser até ser visto com melhores olhos por jogadores que curtem desafios, é as dungeons serem cronometradas para liberar todos os seus tesouros. Se o tempo não fosse tão apertado eu até aceitaria, mas, por falta de habilidade ou não, não consegui cumprir nenhuma delas no prazo.

O último ponto negativo mais marcante é o quanto de espaço vazio é carregado à toa. O loading já é demorado por quererem carregar grandes áreas, mas parece tempo perdido quando se descobre a quantidade de inimigos dispostos na região, baús e outras coisas para fazer. Tentei jogar no PC para ver se isso acelerava, mas deu no mesmo.

ReCore PC XBox One Verta Microsoft Game Review 2016 Meia Lua Critica

Aliás, vale dizer que o “play anywhere” criado pela MS funcionou super bem. Meu progresso no Recore e tudo mais foi transportado sem esforço e sem mistério. Vai ser uma boa isso para quem viaja bastante ou costuma estar mais no computador que na frente do console.

Por último, vale alguns comentários sobre o visual do jogo. Apesar de vazio, achei muito bonito e dá para ver todos os rastros e restos das tentativas de adequar o planeta para habitação humana. As anotações da personagem complementam bastante o enredo, além de conter informações importantes para os jogadores, como ataques de certos inimigos e peculiaridades de certas regiões. Me senti passeando por Tattooine ou qualquer outra planeta desértico do universo de StarWars.

Vale a pena testar o jogo, ainda mais para quem gosta de uma certa liberdade de movimento, mas não tão aberto quanto outros expoentes no estilo. As missões paralelas podem ser facilmente deixadas de lado, já que agregam apenas com itens e poucos detalhes tangentes ao enredo principal. Me diverti jogando, apesar de me estressar com o tempo de espera ou nas dungeons.

Deixo aqui o trailer do jogo para vocês olharem e tirarem suas conclusões de se Recore irá te conquistar ou não.

Um grande abraço incorruptível!

[su_youtube url=”https://www.youtube.com/watch?v=4iXNUVu6YVo” width=”840″ height=”480″]https://www.youtube.com/watch?v=-1uKij5UWvw [/su_youtube]

Espalhe a delícia 😉

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Tags: 2016críticadestaquedestaquesgamemeia luamicrosoftpcReCorereviewVertaxbox one
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